O empresário gaúcho Gustavo Miotti é um viajante nato, e também um idealista. Percorreu mais de 70 países a trabalho, estudo ou passeio. Já viveu na Itália, Reino Unido, estudou na China e Índia. Há cinco anos, mora nos Estados Unidos, onde pesquisa atitudes relativas à globalização em seu doutorado no Rollins College.
Agora, o cientista econômico reúne essas vivências sobre diferentes culturas e modelos socioeconômicos em um livro. "Crônicas de Uma Pandemia" apresenta as reflexões e percepções intimistas sobre países com regimes ditatoriais e democráticos. Informação, história e descontração se misturam.
Crônicas de brasileiro viajante abordam os dois extremos de um mundo polarizado
Imigrante nos Estados Unidos, Gustavo Miotti publica "Crônicas de Uma Pandemia - Reflexões de Um Idealista" com reflexões intimistas sobre ditaduras e democracias a partir da queda do Muro de Berlim. O que passear de tuk-tuk na Índia tem a ver com o sucesso musical de 1985 "We Are The World", George Orwell e os apagões em Cuba?
Conexões imperceptíveis a olhares menos sensíveis são afloradas na visão intimista de Gustavo Miotti em "Crônicas de Uma Pandemia - Reflexões de Um Idealista". Viajante nato, o autor uniu experiências pelo mundo a reflexões sobre a condição humana nos dois principais sistemas socioeconômicos. Destinos complexos como Coreia do Norte, Etiópia e Cuba são abordados na primeira parte da obra. Em “Sob a Sombra do Comunismo”, Gustavo compartilha histórias, descobertas e a impressão de um brasileiro acerca das imposições da doutrina econômica no cotidiano de homens e mulheres. Pequenos detalhes ascendem observações analíticas sobre temas que vão da política à ciência.
O autor também narrou uma viagem à antiga Tchecoslováquia, pois “queria conhecer a vida do outro lado do muro e como estavam se adaptando à democracia”. O país, que em 1992 fazia transição entre o comunismo e o capitalismo, chamava a atenção do então jovem viajante por conta da beleza da cidade de Praga e de um personagem em especial: o presidente Vaclav Havel.
Ele assumiu a presidência logo após a queda do regime comunista e conduziu o processo de separação amigável do país entre tchecos e eslovacos de forma brilhante. Em apenas seis meses, os tchecos e os eslovacos voltaram a ter países independentes, sem uma gota de sangue, algo raro na europa oriental da época.
Após discorrer sobre a experiência coreana, o autor atravessa o oceano para dissecar os Estados Unidos. Intitulada “A Fragilidade da Democracia”, a segunda parte do livro mergulha naquele que talvez seja o principal paradoxo da mais antiga democracia do mundo: a luta pela igualdade racial. Da escravidão à guerra civil, as crônicas adentram no período pandêmico para revelar as investidas da Casa Branca em tentar abrandar as estatísticas desoladoras no país, onde o autor vive há cinco anos.
Quem se interessa por política, cultura e relações internacionais encontra em "Crônicas de Uma Pandemia - Reflexões de Um Idealista" um panorama sociocultural contemporâneo na perspectiva de um brasileiro que percorreu mais de 70 países. Além do Brasil e EUA, Gustavo Miotti morou também na Itália, Reino Unido e estudou na China e na Índia. Empresário e cientista econômico, atualmente pesquisa atitudes relativas à globalização em seu doutorado.
Ficha técnica
Livro: "Crônicas de Uma Pandemia - Reflexões de Um Idealista"
Autor: Gustavo Miotti
Editora: Buqui
Páginas: 160
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