Querido diário,
Esse tempo de pandemia só reforça a ideia de um medo meu -e de muitas outras pessoas. E como eu vivia repetindo uma frase que ouvi, aprovei e, ainda criança, repetia: "Tenho medo da forma da morte, não da morte!". Esse Covid-19 é a representação máxima desse mal que ronda e é silencioso... E põe medo da morte e da forma dela.
Para esse vírus que não perdoa, fiquei sem meu tio. O tio que era puro sarro... A alegria das nossas festas de aniversário. As artes perderam tantos talentos... Daniel Azulay, Nicette Bruno, Alfredo Bosi, Aguinaldo Timóteo, Sérgio Sant'Anna, Paulo Gustavo...
E seguimos nos esforçando ainda mais... Para sobreviver!
Realmente, ser brasileiro não é para amadores.
Que Deus nos proteja até sermos vacinados. Amém!!
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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