Querido diário,
Nesse tempo de confinamento tenho refletido tanto, embora eu cuide da casa, do maridão, de meus bichinhos de estimação, curta várias séries e devore livros para ler. A propósito estou quase terminando "Antologia Dark", tem várias histórias de terror e horror com um toque de Stephen Edwin King, mais conhecido como Stephen King. O escritor de "Carrie" e "It: A Coisa". Estou gostando e recomendo a leitura também. Fora que o livro em si é belíssimo. Em capa dura... Aaaah! Eu amo um livro caprichado!
Mas, voltando às reflexões...
Diário, volta e meia eu me pego recordando de "falsos amigos". Sim. Eu sei que nunca foram amigos...
A forma de aproximação é sempre a mesma, seja homem ou mulher: festivo, de cara chama de amigo e é um grude, como se fosse até seu dono. Depois que o conhece, você não pode mais ser amigo de ninguém. Todavia, passa a idolatrar você e, se bobear, até declara amor, embora você nada tenha feito de especial.
Se acredito? Claro que não!
Contudo, esse perfil de pessoa é capaz de gerar inquietações diversas em quem passa por tal experiência. Depois de tudo isso, caso não dance a música seguindo a coreografia dele... simplesmente evapora. Sem despedida.
Eis a dúvida cruel, afinal, nunca se sabe a real motivação da tal pessoa ao se aproximar de você. Quantas histórias sombrias vivemos, né?!
O negócio é continuar atento, para que não tenha um desfecho tal qual às narrativas de terror. Como diria a Dona Milu na antiga novela "Tieta": Mistério!
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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