Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.
Poeta e fundador da revista "Mirante", Valdir Alvarenga fez um poema exclusivo que você poderá ler ao fim desta entrevista. Ele é um ser em completa reconstrução e desconstrução simultâneas, hoje e sempre. Nascido em 21 de abril, é formado em Letras pela Universidade Católica de Santos. "Eu? Apenas uma gota no Oceano do Uni Verso", ele se define, sem deixar de perceber que cada momento é um momento novo. E, entre as citações preferidas, está a de Sócrates: "Só sei que nada sei".
Valdir Alvarenga é o idealizador e editor da revista "Mirante", a revista independente de poesias e literatura mais antiga do país, sempre lançada, desde 1982, em eventos que reúnem poesia, canções, escritores, poetas e gente interessada em boa literatura.
É autor dos livros "Plenilúnio", "Pequeno Marginal" e "Autógrafo". Foi membro do lendário grupo "Picaré", que contou com nomes como Antonio Canuto, Edilza de Souza Fernandes, Sergio Marques Ferreira, Orleyd Faya, Fausto José, Vieira Vivo, Inês Bari, Sidney Sanctus e Raul Christiano Sanchez.
#ResenhaRápida com Valdir Alvarenga
Nome completo: Valdir Alvarenga.
Apelido: Mazola na Adolescência.Data de nascimento: 21 de abril.
Altura: suficiente ou quase.
Qualidade: nenhuma.
Defeito: todos.
Signo: touro.
Ascendente: áries.
Uma mania: Corinthians.
Religião: a vida.
Time: Adivinha.
Amor: é o que ainda nos move.
Sexo: o meu ou o preferido?
Mulher bonita: Irene Estrela (esposa de Valdir).
Homem bonito: Keanu Reeves.
Família é: igual vacina, você toma de criança fica com a marca a vida inteira.
Ídolo: Jesus.
Inspiração: sei lá o que é isso...
Arte é: viver.
Brasil: gostaria de conhecer um dia.
Fé: com café cai bem.
Deus é: e eu sei lá da vida dele.
Política é: a arte da farsa e da trapaça.
Hobby: ler reler reler ler.
Lugar: aqui agora.
O que não pode faltar na geladeira: água gelada.
Prato predileto: feijão, arroz, batata frita com bastante salada.
Sobremesa: depende do meu estado de espirito.
Fruta: caqui.
Bebida favorita: vinho.
Cor favorita: verdazul.
Medo de: ter medo.
Uma atriz: Marilyn Monroe.
Um ator: Humprey Bogart.
Uma cantora: Elis Regina.
Um cantor: Cat Stevens.
Uma escritora: Hilda Hilst.
Um escritor: Hermann Hesse.
Um filme: "Laranja Mecânica".
Um livro: "Demian", de Hermann Hesse.
Uma música: "Maggie May", de Rod Stwart.
Um disco: "Todos os Olhos", de Tom Zé.
Um show: Alice Cooper no Anhembi.
Uma peça de teatro: "Gota D'Água".
Um personagem: Pedro Malasarte.
Uma novela: "O Bem Amado", de Dias Gomes.
Uma série: "The Big Bang Theory".
Um programa de TV: faz tempo que não vejo TV.
Uma saudade: de mim mesmo.
Algo que me irrita: perguntas desse tipo.
Algo que me deixa feliz é: respirar.
Uma lembrança querida: o cheiro do mato.
Um arrependimento: um só?
Quem levaria para uma ilha deserta? E eu lá quero ir para alguma ilha deserta?
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Não me atreveria a fazer, Jesus não iria gostar.
Uma pergunta a qualquer pessoa do mundo... Perguntaria ao Ringo Star sobre quem foi mais sacana: Paul ou John.
Não abro mão de: álcool gel e máscara.
Do que abro mão: do que dá muito trabalho.
Um talento oculto: eu sou astrólogo, vocês precisam acreditar em mim.
Você tem fome de quê? Paçoca e da vida.
Você tem nojo de quê? Falsidade.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: gato.
Um sonho: comi.
Poesia em uma palavra: vida.
Revista Mirante em uma palavra: prazer.
Literatura em uma palavra: minha existência.
Livro em uma palavra: essencial.
O que seria se não fosse poeta: e quem falou que sou poeta? Tá bom... seria um vagabundo especializado.
Ser poeta é: boa pergunta... É? É? Bicho em extinção.
Ser homem, hoje, é: acima de tudo respeitar mulheres crianças animais e a natureza.
Palavra favorita: harmonia.
Valdir Alvarenga por Valdir Alvarenga: muitas coisas sou outono pães, queijos e vinhos bala azedinha Sou livros. Discos. Dicionários. Rádio. Rock. Cinema. Livros . Literatura. Natureza. Galáxias Sou delírio. Sou eu mesmo.
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