Por Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando.
Não sejam ingênuos, keridos amigos. Neste e em qualquer "Big Brother" do mundo é kobra komendo kobra. Ali não tem santo, nem demônio. Portanto, não santifiquem, nem demonizem, ninguém. Muito menos kancelem a kobra, ou as kobras do kombate. Em outras palavras, kancelem o kancelamento, já que é muito cedo para fazer kualkuer tipo de juízo final - estamos apenas a uma semana de jogo, muita água irá rolar e acredito que a narrativa elaborada de "os humilhados serão exaltados" irá prevalecer.
Karol Konká kaiu "em uma pilha" errada e, à contragosto, como uma luva para o jogo de Lukas. Acredita que está abafando. A audiência, simplesmente, vem komprando a vitimização dele, ke keria se unir para tirar os brancos do confinamento, separando pessoas pela kor que elas têm, não por (falta de) afinidade ou karáter. Não akredito nesse Lukas que fala manso, ele já se mostrou bem agressivo em momentos anteriores, e akredito piamente em olhares e pequenas provocações que as kâmeras não são kapazes de mostrar ao público.
O que não ker dizer, absolutamente, que na treta com o Lukas, Konká esteja certa. Justamente uma kantora que prega tanto a inclusão com as músikas que interpreta, defender a exclusão de alguém, seja kem ker que seja. Em um confinamento transmitido em rede nacional, isso pega MUITO mal. A redenção para ela é praticamente impossível. Já para ele, involuntariamente ajudado por Karol, é muito fácil.
Não akreditem em tudo o que as kâmeras revelam, as entrelinhas dessa disputa pela preferência do públiko parecem bem mais interessantes. Kual kobra será a keridinha do público no final do jogo? Será elx mulher, homem, ou kobras não têm sexo e comem umas as outras até que sobre ninguém pelo caminho?
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