Apenas um deles vai levar para casa um troféu turbinado e o prêmio de R$ 25 mil
Todo mundo pediu e eles estão de volta! Os vencedores do "MasterChef Brasil 2020" retornam à cozinha do primeiro e maior talent show de gastronomia do país para disputar o título de melhor cozinheiro amador do ano na próxima terça-feira, dia 29 de dezembro. Dessa vez, é tudo ou nada.
Após conquistarem o paladar dos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin ao longo da temporada, os competidores terão de provar que estudaram e que estão realmente preparados para mostrar que criatividade, ousadia e técnica fazem parte de um verdadeiro MasterChef.
Na edição especial, os vencedores se dividirão em dois grandes grupos por meio de um sorteio, mas as provas serão individuais. O primeiro grupo terá de preparar um risoto dos deuses, enquanto o outro aguarda no mezanino. Depois, os que estavam assistindo colocam a mão na massa em um prato com carne moída. Quem conseguir sobreviver ao desafio, segue para a prova decisiva e terá de elaborar um cardápio autoral, cheio de personalidade. Um formato Endemol Shine, a versão nacional do MasterChef é produzida pela Endemol Shine Brasil.
Os jurados, é claro, estarão mais exigentes do que nunca e somente o melhor vai colocar as mãos no tão sonhado troféu turbinado "MasterChef 2020". O grande vencedor irá faturar também R$ 25 mil, além de ganhar dispositivos inteligentes da Amazon para automatizar sua casa com a ajuda da Alexa, uma geladeira Brastemp Inverse 4 e vários produtos da Tramontina para equipar a cozinha.
Neste ano, em virtude da pandemia do coronavírus, a atração teve que se readaptar para atender aos protocolos de segurança recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O programa chegou à tela da Band diferente de tudo o que já foi visto até aqui, mas com o mesmo tempero e sabor das edições anteriores. “Foi uma temporada mais parecida com o Brasil que nós temos hoje. O país está enfrentando muitos problemas internos e tem passado por muita dor, mas, de alguma maneira, cada brasileiro tentou se reinventar e tornar esse momento mais leve. Foi o que fizemos também. Essas pessoas se viram representadas aqui dentro. Indivíduos que nem sempre têm os melhores ingredientes para cozinhar, a melhor tecnologia e equipamentos modernos, mas que têm muito amor para entregar”, analisa Ana Paula Padrão.
A temporada de 2020 contou com episódios independentes, recebendo oito cozinheiros a cada semana. O cenário também ganhou um novo layout com espaçamento de 1,5m entre as bancadas e mesas, além do mezanino ter sido ampliado. Todas as provas foram realizadas dentro do estúdio, sem gravações externas ou desafios em grupo. O vencedor de cada episódio levou para casa o cobiçado troféu MasterChef 2020 e um prêmio de R$ 5 mil, além de doar uma quantia no mesmo valor para uma instituição de caridade envolvida no combate à covid-19 neste momento em que ter empatia é fundamental.
“Trabalhamos com ingredientes mais simples, receitas mais populares, e com participantes que em uma peneira mais fina, talvez, não entrassem na competição. Porém, por causa do cuidado sanitário que nós tivemos, cada episódio ganhava oito novos competidores, o que possibilitou que muitas pessoas participassem do programa e o estúdio ficasse com mais cara de Brasil. Acho que de todas temporadas, esta seja a que mais se parece com o nosso país”, afirma a apresentadora.
Para a chef Paola Carosella, a diversidade de participantes fez com que o público se sentisse realmente representado. “Foi uma temporada muito pé no chão, feita com muito esforço. Ter realizado o programa em meio a uma pandemia foi muito difícil. Mas, no final, mostramos como o Brasil cozinha, e muitas pessoas em casa se identificaram. Talvez tenha sido um show de gastronomia sem tantos pratos mirabolantes, porém teve muita receita do cotidiano brasileiro e isso foi muito bonito”.
Segundo o chef Henrique Fogaça, o programa conseguiu transformar a vida de muitas pessoas. “A temporada de 2020 foi diferente, mas julgamos a comida como um todo. Todas as receitas, sejam elas mais elaboradas ou não, precisam estar bem harmoniosas, temperadas e muito bem apresentadas. Não tem muita distinção em cada vertente. O 'MasterChef' é uma porta muito importante de transformação, inspiração e mudança”, acredita. “Às vezes, as coisas mais comuns são as mais difíceis de fazer e valorizar”, emenda Erick Jacquin. “Foi uma temporada muito diferente porque faltou a torcida, mas ao mesmo tempo nós mostramos o dia a dia da família brasileira”, conclui o chef.
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