Querido diário,
Você não tem vida própria e vive no aguardo do desenho de minhas palavras. Pois é... Confesso que eu, mesmo um pedacinho de plástico tenho meus momentos filosóficos.
Vou contar um segredinho... tem horas que paro para pensar e... pow! Só repito: Não acredito! Como não pude perceber?
Não são só as minhas rebarbas nas bordas de meu corpinho que são falhas. Eu também sou!
Não me atento ao que vão fazendo para mim, aos pouquinhos, aos poucos, um pouco mais, aos montes... Daí, eu estouro! E sou eu quem fica de a "Bruxa da história".
Eu me seguro, pois a vontade maior é de devolver a grosseira e responder à altura. Eis que penso que isso não é ganhar altura, mas se rebaixar, então... Fico na minha e vou me afastando assim como um barquinho perdido, entregue ao mar. Sem volta...
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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