George Polya complementa a posição de Dante e, na obra "A Arte de Resolver Problemas", acrescenta quatro etapas que podem incentivar a participação dos estudantes na resolução de problemas. A primeira delas é que os estudantes devem compreender o que se pede no enunciado. A segunda é elaborar um plano para resolver o problema. Quais estratégias o aluno tentará desenvolver? É possível relacionar a questão com outras anteriores para ajudar a resolução de um problema sugerido mais recentemente? Pode-se resolver o problema por partes?
Em terceiro lugar, estudantes podem executar um plano para resolver um problema matemático passo a passo e efetuar cálculos indicados nessa estratégia. E, por último, eles podem checar se a solução encontrada está correta e se é possível, ou não, resolver de outra maneira. Essas estratégias adotadas podem ajudar na resolução de problemas semelhantes? Quanto mais desafiadora - respeitando, claro, a fase em que o aluno está - mais instigante será para os alunos encontrarem os resultados que foram solicitados. Matemática é, antes de tudo, algo cujo potencial lúdico pode e deve ser aproveitado. Contextualizada com a realidade do dia a dia, torna-se muito mais atraente.
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