Uma das obras mais emblemáticas do século XX ganha edição com nova tradução de Paulo Henriques Britto, projeto gráfico especial e ampla fortuna crítica. Já em pré-venda.
Em nova tradução, feita por Paulo Henriques Britto — tradutor de Thomas Pynchon, Philip Roth, entre outros —, pela primeira vez a obra-prima de George Orwell "A Fazenda dos Animais" é publicada com o título original. Com capa em tecido, lombada impressa, projeto gráfico de Kiko Farkas e Felipe Sabatini e um ensaio visual especialíssimo da artista Vânia Mignone, esta edição inclui também uma seleção de capas históricas do romance — desde o seu lançamento, em 1945, até os dias de hoje — e ampla fortuna crítica com textos de gigantes como Edmund Wilson, Northrop Frye, Raymond Williams, Daphne Patai, Harold Bloom, Morris Dickstein e Alex Woloch.
Em um posfácio escrito especialmente para este volume, o professor e crítico Marcelo Pen refaz a trajetória da fábula de Orwell em nosso país — onde surgiu em 1964 — e lança luz sobre as tentativas de uso do livro como arma ideológica no Brasil e no mundo. Em "A Fazenda dos Animais", a história é conhecida: cansados da exploração a que são submetidos pelos humanos, os animais da Fazenda do Solar rebelam-se contra seu dono e tomam posse do lugar, com o objetivo de instituir um sistema cooperativo e igualitário.
Mas não demora para que alguns deles — em particular os mais inteligentes, os porcos — voltem a usufruir de privilégios, fazendo com que o velho regime de opressão regresse com ainda mais força. Em "A Fazenda dos Animais", animais de todo mundo, uni-vos! É chegada a hora. Em novembro, a rebelião na Fazenda, como você nunca viu. O livro pode ser comprado neste link. Atenção: a edição clássica e consagrada de "A Revolução dos Bichos" pela Companhia das Letras segue em catálogo e pode ser comprada neste link.
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