Querido diário,
Você não imagina como é trabalhar em um lugar, ser mal remunerada, tratada com desdém e, ainda após pedir as contas, ser obrigada a topar com a dona do ambiente de educação para ter sua carteira de trabalho que, mesmo após quase dois meses, não tenha sido preenchida!
Qual o intuito de tirar a secretária da função? Centralizar?! Provavelmente.
Embora nada resolva, ainda foi capaz de questionar sobre em que trabalho no momento, uma vez que pedi demissão:
Faltou coragem de falar a única verdade? Sim!
A resposta deveria ser:
- Não estou trabalhando, estou desempregada e sem registro, pois enquanto aqui estava, a única diferença era a carteira. E quer saber por que saí? As cinco aulas semanais com pagamento mensal de R$ 300,00 estavam ferindo a minha moral, tanto quanto o inferno em que você me afundou. Aproveito nosso último encontro, que deveria ser com a secretária, não é mesmo? E aviso a você que o número do telefone, aquele no WhatsApp, é pessoal, não da sua escolinha, ok? Logo, há horário para importunar e tirar o sossego alheio.
Vontade não me faltou de soltar os cachorros, mas fui educada e disse apenas: "Estou trabalhando no que é meu!"
Pesado isso, né? Mas, querido diário, eu precisava registrar esse desabafo.
Ser professor é lindo, mas depende da escola e, principalmente, da remuneração.
Diário, você é meu amigo... Sei que vai me entender!!
Pesado isso, né? Mas, querido diário, eu precisava registrar esse desabafo.
Ser professor é lindo, mas depende da escola e, principalmente, da remuneração.
Diário, você é meu amigo... Sei que vai me entender!!
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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