Querido diário,
Minha dona, estava relembrando de umas passagens. Foi há alguns anos...
Volta e meia alguém questiona o gostar dela por Barbies. No entanto, dois casos são os mais medonhos. Enquanto que no trabalho da minha dona, uma professora ofereceu as bonecas de infância, para doação, no trabalho do marido da minha dona, uma estagiária fez o mesmo.
Volta e meia alguém questiona o gostar dela por Barbies. No entanto, dois casos são os mais medonhos. Enquanto que no trabalho da minha dona, uma professora ofereceu as bonecas de infância, para doação, no trabalho do marido da minha dona, uma estagiária fez o mesmo.
Contudo, nenhuma dessas bonecas chegaram nas mãos da minha dona. Por mim, muito melhor, afinal não aumenta ainda mais a concorrência, né?
A questão é que ainda nesse ano de 2020, antes da pandemia, a dona e o maridão encontraram com a tal estagiária, numa esteira rolante de um supermercado em São Vicente. Os dois subiam e ela descia, quando o "Oi! Tudo bem?", foi seguido por um "estou com as bonecas lá em casa".
Minha dona devolveu um "Ah!" acompanhado de um sorriso amarelo. Afinal, a mesma nunca se pronunciou a respeito há. Maridão não trabalha mais na Prefeitura e nem ela... isso já tem pelo menos cinco anos.
Então, que situação descabida!
Então, que situação descabida!
Por que ressuscitar uma promessa tão velha?
Enfim... quem quer dar, dá! Não fica na falácia!!
Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,
Donatella Fisherburg
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