quinta-feira, 27 de agosto de 2020

.: #ResenhaRápida: Ian Soffredini responde com humor e ousadia


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando. Fotos: @nkw_photo

Impossível negar que as artes cênicas pulsam nas veias de Ian Soffredini (entrevista com ele neste link). O neto de Carlos Alberto Soffredini, filho de Isser Korik e Renata Soffredini, nomes de referência no teatro, é ator, diretor, dramaturgo, produtor teatral, além de diretor artístico do Teatro dos Arcos. No palco, já mostrou que tem pinta de galã para ser o príncipe da Cinderela, mas também tem propriedade e total sagacidade para improvisar com humor de bom gosto que arranca gargalhadas. É por isso que respondeu as perguntas do #ResnhaRápida com tanta ousadia e bom-humor. Além disso, toda bricadeira tem um pouco de verdade. 

Com habilidades de sobra, ele também sabe trabalhar fora dos holofotes para chegar à essência do teatro e torná-la concreta. Tal versatilidade, por exemplo, o coloca na posição de responsável pela dramaturgia e direção da adaptação do clássico da literatura universal como "O Pequeno Príncipe", sucesso no Teatro Folha.

#ResenhaRápida com Ian Soffredini

Nome completo:
Ian Soffredini Korich.
Apelido: Ian mesmo (já é muito curto).
Data de nascimento: 21 de julho de 1989.
Altura: 1.77m.
Qualidade: é sadia.
Defeito: quem ama de verdade aceita os erros e aplaude as virtudes.
Signo: câncer.
Ascendente: touro.
Uma mania: de você.
Religião: é o ópio do povo.
Timeis money.
Amor: é amor, e um lance é um lance.
Sexo: é cinema.
Mulher bonita: Tião Carreiro e Pardinho.
Homem bonito: Zé Bonitinho.
Família é: muito unida e também muito ouriçada.
Ídolo: de Pano (TV Tupi).
Inspiração: Pranayama.
Brasil: Mostra tua cara.
Fé: em Deus e pé na tabua.
Deus é: Pai, não é Padrasto.
Hobby:Udi.
Lugar:comum.
O que não pode faltar na geladeira: motor ventilador.
Prato predileto: porcelana.
Sobremesa: depois de toda noite vem o dia, depois de uma tristeza uma alegria.
Fruta: boa, coração é o quintal da pessoa.
Bebida favorita: bebi minha bicicleta.
Cor favorita: é o rosa, uma loura legal e que sabe o que quer, decidida, fatal, mas dengosa.
Medo de: amar não faz ninguém feliz.
Uma saudade: do que não vivemos.
Quem levaria para uma ilha deserta? Ninguém, é impossível.
Por quê? A ilha deixaria de ser deserta se eu levasse alguém.
Se pudesse fazer uma pergunta a qualquer pessoa do mundo qual seria? Você pode parar de “te, te, te, teretete”e contar a historia desse amor de uma vez?!
A quem? Jorge Bem Jor.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: bicho grilo.
Ser homem hoje é: subjetivo.
O que seria se não tivesse sido ator: triste.
"O Pequeno Príncipe" em uma palavra: Principinho.
Teatro em uma palavra: Teatro.
Ian Soffredini por Ian Soffredini: Ian Soffredini.

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