Confira a entrevista com o diretor de núcleo de realities da Record TV, Rodrigo Carelli, sobre a estreia da segunda temporada do programa "Top Chef", que acontece nesta quarta-feira, dia 15, às 22h30. O reality show gastronômico vai reunir 14 cozinheiros de olho no prêmio de R$ 300 mil e no título de o mais novo "Top Chef Brasil".
O que muda nesta edição, há alguma novidade que fará diferença na competição?
Rodrigo Carelli - Desta vez, haverá mais provas que desafiam múltiplas habilidades dos competidores. E mostraremos mais a convivência entre eles na casa em que estarão confinados.
O "Top Chef" será o primeiro reality show que voltará a ser gravado na Record TV no meio de uma pandemia. Como foi planejada essa volta? Quais os protocolos de segurança que serão adotados para as gravações ocorrem sem risco de contaminação? O elenco e participantes farão testes de COVID 19?
Rodrigo Carelli - No ar, vamos assumir que houve uma interrupção nas gravações devido à questão da pandemia de Covid. No quinto episódio, trataremos deste assunto e mostraremos os participantes durante o pré-confinamento e depois voltando para a competição. Todos os procedimentos sanitários serão tomados de forma que a mecânica do jogo e a dinâmica do programa não mudem radicalmente. Haverá mudanças internas de procedimentos de produção para viabilizarmos as gravações e mantermos as características de entretenimento e competição do "Top Chef".
O "Top Chef" estreia no dia seguinte ao "Masterchef". Dois realities de gastronomia no ar simultaneamente. Há ainda público para esse gênero de programa? Como você avalia a concorrência?
Rodrigo Carelli - Os reality shows vieram para ficar, já que são um gênero originalmente criado para a televisão, ao contrário do jornalismo e da ficção que vieram de outros meios. A competição culinária acrescenta algo de muito familiar ao espectador, principalmente em época de pandemia. O formato do "Top Chef" tem especificidades em relação à concorrência. Valoriza as histórias de cada um, tem um elenco com um histórico profissional mais sólido e mostra a convivência entre eles fora da cozinha também. Além disso, o comentário do programa está na mão dos próprios jurados, capitaneados pelo Felipe Bronze.
A interação com o público, por meio da redes sociais, funcionam muito nesse gênero de programa. O que está previsto?
Rodrigo Carelli - Haverá muito material digital paralelo, explorando os bastidores do programa, além da participação da audiência por meio de tweets que aparecerão na tela.
O programa costuma receber convidados para avaliar os pratos e já recebeu alguns na primeira fase de gravações. Estão previstos convidados nesta retomada? As externas do programa serão mantidas?
Rodrigo Carelli - Haverá convidados, sim, e externas também. Obviamente, nos episódios gravados pós-pandemia, elas serão mais controladas e restritas.
O Felipe Bronze, a Ailin Aleixo e o Emmanuel Bassoleil possuem um bom entrosamento, mas cada um tem a sua personalidade na hora de avaliar os pratos. Como será o papel deles nesta temporada? Serão mais exigentes?
Rodrigo Carelli - A exigência faz parte do formato, mas trabalhamos muito nesta temporada com uma maior interação entre eles. O humor estará sempre presente.
Qual o critério de seleção dos participantes? Há alguma exigência específica?
Rodrigo Carelli - Procuramos jovens profissionais que já tenham um bom currículo e seus dotes testados em grandes restaurantes, mas que ainda estejam numa fase da carreira em que ainda se interessam em ter suas habilidades desafiadas.
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