Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.
A alma de Bruno Fagundes transcende o ofício de ator. Ele é mais. É um contador de histórias de uma sensibilidade rara que está em todos os lugares, como um deus do teatro quase que onipresente. Uma hora está em uma peça que desperta a memória afetiva das pessoas, como "Zorro - Nasce Uma Lenda" - crítica neste link e também neste - para, em outro momento, comover e comunicar o drama de pessoas com deficiência, em "Tribos".
Até em uma novela completamente inovadora e teatral, como "Meu Pedacinho de Chão", ele foi o mocinho, e na série "3%", da Netflix. Em comum, entre intérprete e personagens, o brilho no olhar de quem faz tudo com verdade. Poderia ter escolhido caminhos mais fáceis, por ser filho de quem é, mas sempre opta pelos caminhos mais condizentes com as histórias que escolhe contar. E nesta entrevista exclusiva, e reveladora, ele mostra quem é e para onde vai. Apaixone-se você também.
Bruno Fagundes em "Meu Pedacinho de Chão". Foto: Rede Globo |
#ResenhaRápida com Bruno Fagundes
Nome completo: Bruno Santos Carvalho da Silva Fagundes.
Apelido: Bru.
Data de nascimento: 24 de maio de 1989.
Altura: 1.81m.
Qualidade: divertido.
Defeito: teimoso.
Signo: gêmeos, ascendente em aquário, e lua em capricórnio.
Uma mania: cantar o tempo todo.
Religião: umbanda.
Time: zero, nenhum.
Amor: preciso.
Sexo: saudade.
Mulher bonita: Dua Lipa, muito crush.
Homem bonito: Rodrigo Santoro.
Família é: maravilhosa, porém, maluca.
Ídolo: Benedict Cumberbatch.
Inspiração: Benedict Cumberbatch.
Arte é: força motriz.
Brasil: afundando.
Fé: importante sempre.
Deus é: tudo, eu, você e todos nós.
Política é: necessário.
Hobby: tocar piano.
Lugar: minha casinha.
O que não pode faltar na geladeira: cream cheese.
Prato predileto: comida japonesa, qualquer sorte de prato.
Sobremesa: todas.
Fruta: melancia.
Bebida favorita: vinho.
Cor favorita: azul.
Medo de: nada.
Uma peça de teatro: "Tribos", de Nina Raine.
Um show: Daft Punk Alive 2007.
Um ator: Oscar Isaac.
Uma atriz: Fernanda Torres.
Um cantor: John Legend.
Uma cantora: Iza.
Um escritor: Dostoievski.
Uma escritora: Hilda Hilst.
Um livro: tantos...
Uma música: "Chega", do Jaloo com a Duda Beat. Ouça neste link.
Um disco: "Fame Monster". Ouça neste link. Compre neste link.
Um personagem: André, meu personagem no "3%".
Uma novela: "Avenida Brasil", de João Emanuel Carneiro.
Uma série: "3%", obviamente.
Um programa de TV: Ellen Degeneres.
Uma saudade: da vida sem pandemia.
Algo que me irrita: burrice.
Algo que me deixa feliz é: brigadeiro.
Uma lembrança querida: meus últimos aniversários.
Um arrependimento: não ter pirado tanto nesse último carnaval.
Quem levaria para uma ilha deserta? Benedict Cumberbatch pra me ensinar a ser um pouco maravilhoso.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo seria...: Amy Winehouse pra ela fazer mais álbuns.
Uma pergunta a qualquer pessoa do mundo: "Ryan Murphy por que você não me contrata?".
Não abro mão de: risadas.
Do que abro mão: gente chata.
Um talento oculto: bolos e, a bem da verdade, qualquer tipo de doce.
Um sonho: carreira internacional.
Palavra favorita: garfo.
Teatro em uma palavra: insubstituível.
Televisão em uma palavra: essencial.
Novela em uma palavra: contratem-me.
Você tem fome de quê? Conhecimento.
Você tem nojo de quê? Desonestidade.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: cachorro.
O que seria se não fosse ator: artista.
Ser ator é: mergulhar num abismo profundo em segurança.
Ser homem, hoje, é: tentar ser tão forte quando uma garota.
Bruno Fagundes por Bruno Fagundes: geminiano leal e divertido, aventureiro em busca de evolução emocional.
Encerramento do espetáculo "Zorro, Nasce Uma Lenda"
Esse cara é demais! Vi em duas peças e ele foi muito simpático com os fãs.
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