quinta-feira, 7 de novembro de 2019

.: Notáveis trombonistas brasileiros em apresentação gratuita

Pela primeira vez, um dos melhores trombonistas reunidos




Dando continuidade ao “Projeto Cem Anos da Cripta da Catedral da Sé”, lançando em julho/2019, na cripta da Catedral, atualmente com mais de 1.500 espectadores, a programação continua todos os sábados, gratuitamente. No próximo dia 09 de novembro, (sábado), às 16h, na Nave da Catedral da Sé, acontece encontro inédito com os mais notáveis trombonistas brasileiros. 

LUCAS ARAUJO - Natural de Ribeirão Pires – SP, iniciou seus estudos aos 10 anos, como trombonista, e hoje destaca-se como um dos principais regentes da nova geração nacional. Estudou com o Maestro Roberto Tibiriçá, a regente americana Marin Alsop e é membro da Academia de Regência da OSESP. Em 2018, foi finalista no prêmio Jovem Regente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Fez sua estreia na Sala São Paulo junto à Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de SP e estreou na Sala Minas Gerais conduzindo a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Em orientações, regeu a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP, Orquestra Sinfônica da USP – OSUSP, Orquestra Sinfônica de Goiânia, entre outras.

MARLY MONTONI: destaca-se atualmente na nova geração de cantores líricos do Brasil. Se apresentou nos mais importantes teatros e salas de concerto do país, como Theatro Municipal de São Paulo (óperas Nabucco, de Verdi; Fidelio, de Bethoven; Turandot de Puccini , Réquiem de Andrew Lloyd Webber e Canata El Niño de John Adams); no Teatro da Paz, em Belém do Pará (ópera Blue Monday); Palácio das Artes, de Belo Horizonte (ópera Porgy and Bess), além de concertos na Sala São Paulo; no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Festival Baía dos Vermelhos, em Ilha Bela, entre outros. Foi solista contratada do Theatro São Pedro, em São Paulo, de 2015 a 2017, onde participou de diversas óperas e concertos.

CARLOS FREITAS – Trombone Tenor - Graduado em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo – FAMOSP. É o primeiro trombone solo da Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Bachiana Filarmônica SESP SP e integrante do Grupo Trombonismo. Professor da Escola de Música do Estado de SP – EMESP. Atuou como primeiro trombone da Orquestra Nacional do Chile, Orquestra Sinfônica da Rádio e TV Cultura, Orquestra Experimental de Repertório, entre outras. Versão reduzida de Carlos: Graduado em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo – FAMOSP. É o primeiro trombone solo da Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Bachiana Filarmônica SESP SP e integrante do Grupo Trombonismo. Professor da Escola de Música do Estado de SP – EMESP.

MARIM MEIRA – Trombone Tenor -Estudou na Escola Municipal de Música de São Paulo. É trombonista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e regente titular da Corporação Musical Lyra de Mauá. Atuou nas seguintes orquestras: Amazonas Filarmônica, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica do Estado de SP, dentre outras.
Versão reduzida de Marim: Estudou na Escola Municipal de Música de São Paulo. É trombonista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e regente titular da Corporação Musical Lyra de Mauá.

EMERSON TEIXEIRA – Trombone Tenor -Graduado em música pela Universidade de São Paulo – USP. É trombonista da Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica de Piracicaba e membro fundador do Quinteto Brass Sampa. Atuou como trombone solo na Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica de Santo André, Orquestra Experimental de Repertório, entre outras. Versão reduzida de Emerson: Graduado em música pela Universidade de São Paulo – USP. É trombonista da Orquestra Sinfônica da USP e Orquestra Sinfônica de Piracicaba.

MARCOS ALEX – Trombone Tenor -Graduado em música pela Faculdade Cantareira e estudou na Academia de Música da OSESP. É trombonista da Orquestra do Theatro São Pedro. Atuou junto a Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, entre outras. Foi semifinalista do concurso de música erudita da TV Cultura, Prelúdio. Versão reduzida de Marcos: Graduado em música pela Faculdade Cantareira e estudou na Academia de Música da OSESP. É trombonista da Orquestra do Theatro São Pedro.

REGINALDO THIMÓTEO – Trombone Tenor  - Graduado em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo – FAMOSP e mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Atua como primeiro trombone na Orquestra Municipal de Santos, chefe de naipe da Banda Sinfônica de Cubatão e tocou, como músico convidado, nas seguintes orquestras: Sinfônica de Santo André, Orquestra do Theatro São Pedro, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, entre outras. Versão reduzida de Reginaldo: Graduado em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo – FAMOSP e mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. É primeiro trombone da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos.

JULIANA VILLALBA – Trombone Tenor - Natural de Porto Alegre, estudou no projeto Sinos Acorda, promovido pela Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS e com o Professor Carlos Freitas. É trombonista da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI SP. Atuou como trombonista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Filarmônica da PUCRS, Orquestra da Universidade de Caxias do Sul, entre outras.  Versão reduzida de Juliana: Natural de Porto Alegre, estudou no projeto Sinos Acorda, promovido pela Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS e com o Professor Carlos Freitas. É trombonista da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI SP.

AGNELSON GONÇALVES – Trombone Tenor e Baixo  - Graduado em música pela Universidade de São Paulo – USP. É Cabo Músico da Banda do Comando Militar do Sudeste (Exército Brasileiro). Foi integrante da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo; Orquestra Experimental de Repertório; Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, entre outras. Versão reduzida de Agnelson: Graduado em música pela Universidade de São Paulo – USP. É Cabo Músico da Banda do Comando Militar do Sudeste (Exército Brasileiro)

MAURÍCIO MARTINS – Trombone Baixo
Graduado em música pela Faculdade Santa Marcelina e estudou na Academia de Música da OSESP. É trombonista baixo da Orquestra do Theatro São Pedro desde a sua fundação e atuou nas seguintes orquestras: Filarmônica de São Caetano do Sul; Sinfônica da USP; Theatro Municipal de São Paulo e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Versão reduzida de Maurício: Graduado em música pela Faculdade Santa Marcelina e estudou na Academia de Música da OSESP. É trombonista baixo da Orquestra do Theatro São Pedro.

REPERTÓRIO
GABRIELI, Giovanni (1557 – 1612): Canzon Primi Toni
Transcrição: Alex Couthen
BACH, Johann Sebastian (1685 – 1750): Passacaglia in C minor Arranjo: Donald Hunsberger
CRESPO, Enrique (1941): BRUCKNER Etüde für das tiefe Blechbläser
VILLA- LOBOS, Heitor (1887 – 1959): Bachianas Brasileiras nº 5 Soprano: Marly Montoni / Transcrição: Fernando Britto
SIMPSON, Michael (1980): Precessional Transcrição: Thomas Pitts
GERSHWIN, Goerge (1898 – 1937): A Portrait Arranjo: Dennis Armitage
  
Sobre o Projeto Cem Anos da Cripta da Catedral da Sé
SÉRIE DE CONCERTOS DÁ ACESSO INÉDITO E GRATUITO A ESPAÇOS POUCO CONHECIDOS DA CATEDRAL DA SÉ

Em 2019 a Cripta da Catedral da Sé completa 100 anos. Produzida pelo Ministério da Cidadania e pelo Estúdio Centro, com o patrocínio da Sabesp e do Governo do Estado de São Paulo, a “Série Concertos 100 Anos da Cripta da Catedral da Sé” traz 30 apresentações reunindo grandes nomes e revelações da música instrumental e do canto coral brasileiros. 

Os eventos serão todos gratuitos, com concertos na própria cripta e em outros locais de acesso restrito da catedral (como os salões do piano e do coro). “Será uma oportunidade inédita de paulistanos e turistas apreciarem esses locais ao som de repertórios que destacarão obras da música clássica e popular brasileira e internacional em formações tão diversas como piano solo, madrigais, canto gregoriano e até o diálogo do beatbox com estilos mais ligados ao clássico”, afirma Camilo Cassoli, Diretor Geral do Projeto. 

A partir da história da Cripta, serão destacados repertórios que relacionarão diversos momentos históricos da cidade de São Paulo a partir da Praça da Sé e de sua Catedral. Ganharão destaque especial os povos que compõem a cidade, com a presença de grupos de suas diversas origens. “É muito significativo que a Catedral receba e apoie eventos como esse, que valoriza sua história, a história da cidade e de seus cidadãos, aproximando todos à nossa igreja e ao Centro de São Paulo”, afirma Luiz Eduardo Baronto, cura da Catedral da Sé. 

Os concertos acontecem aos sábados, às 16 horas, e serão todos gratuitos (com entre 80 e 120 lugares cada, a depender do local onde serão realizados).  Todos terão em média uma hora de duração, com transmissão ao vivo pela internet. A programação irá de Julho de 2019 a Março de 2020. A programação da série, conteúdos exclusivos e a íntegra dos concertos já realizados poderão ser acessadas nas redes do projeto:  instagram/concertoscripta, facebook/concertoscripta  e no site concertoscripta.com.br

CURIOSIDADES SOBRE A CRIPTA 
- A cripta está a 7 metros de profundidade em relação à Praça da Sé. Foi projetada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de arquitetura e engenharia da Escola Politécnica. 

- Abriga 32 câmaras mortuárias, 18 delas ocupadas por personagens ligados à igreja e à cidade de São Paulo.

- Seguindo a tradição das catedrais européias, a Cripta da Catedral da Sé abriga personagens fundamentais da história da cidade. Os restos mortais do cacique Tibiriçá (considerado o primeiro cidadão paulistano) e do Regente Feijó (que governou o Brasil enquanto Dom Pedro II era criança) estão no local, em túmulos com esculturas em bronze (e em tamanho real) retratando passagens de suas vidas. 

- Possui duas destacadas esculturas de Jó e São Jerônimo, produzidas por Francisco Leopoldo e Silva em Roma. O artista foi colega de Brecheret, com quem estudou na Academia da França. 

- Tem um conjunto de 4 vitrais destacando elementos da flora e agricultura presentes no Brasil. Durante a construção da Catedral, os vitrais serviam de iluminação parcial à Cripta. Com a catedral pronta, foram cobertos pela própria catedral (e hoje são destacados por iluminação elétrica). Foram produzidos pela Casa Conrado, a mesma responsável pelos vitrais do Mercadão. 

- Os detalhes em metal da Cripta foram fundidos em bronze no Liceu de Artes e Ofícios. 

- Relevos produzidos por Ferdinando Frick destacam anjos com trombetas e uma ampulheta, remetendo ao cenas do juízo final.

- Dentre os sepultados na cripta, está o frei Bartolomeu de Gusmão: considerado o inventor do balão. Nascido em São Vicente, viveu na Espanha no Século XVII, foi acusado de bruxaria pela inquisição e inspirou um dos personagens principais de José Saramago no livro Memorial do Convento. 

- O corpo de Santos Dumont ficou guardado na Cripta durante julho e dezembro de 1932, na revolução constitucionalista, até ser transportado em segurança para ser sepultado no Rio de Janeiro. 

- O mais recente sepultado na Cripta foi Dom Paulo Evaristo Arns, em 2016. O texto em latim diante de seu mausoléu descreve sua importância pela preservação dos pelos Direitos Humanos.

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