O titulo, estilizado na tela como SUNSET BLVD., é oriundo da estrada homônima que atravessa as cidades de Los Angeles e Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos.
O filme é estrelado por William Holden como o roteirista azarado Joe Gillis, e Gloria Swanson como Norma Desmond, uma decadente atriz da era do cinema mudo que atrai Gillis para seu mundo fantasioso no qual ela sonha em fazer um triunfante retorno às telas.
Erich von Stroheim, Nancy Olson, Fred Clark, Lloyd Gough e Jack Webb interpretam os papéis secundários. O diretor Cecil B. DeMille e a colunista de fofoca Hedda Hopper interpretam a si mesmos. Buster Keaton, H. B. Warner e Anna Q. Nilsson, estrelas do cinema mudo, fazem participações especiais no filme.
Aclamado por vários críticos na época em que foi lançado, "Crepúsculo dos Deuses" foi indicado para onze Oscars, tendo recebido três. É comumente aceito como um filme clássico, frequentemente citado como um dos filmes mais notáveis do cinema americano.
Considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante" pela Biblioteca do Congresso estadunidense em 1989, "Crepúsculo dos Deuses" foi incluído no primeiro grupo de filmes selecionados para preservação pela Secretaria Nacional de Cinema.
Em 1998, foi nomeado o décimo segundo melhor filme estadunidense de todos os tempos na lista elaborada pelo American Film Institute. Em 2007, na reedição da lista, apareceu na décima sexta posição. Ganhou uma adaptação musical aos palcos em 1993, com música de Andrew Lloyd Webber, que ganhou o Tony Award de Melhor Musical.
No início do filme, um crime é cometido e uma voz em off começa a narrar que tudo começou quando Joe Gillis (William Holden), um roteirista fugindo de representantes de uma financeira que tentava recuperar o carro por falta de pagamento e se refugia em uma decadente mansão, cuja proprietária, Norma Desmond (Gloria Swanson), era uma estrela do cinema mudo.
Quando Norma tem conhecimento que Joe é roteirista, contrata-o para revisar o roteiro de "Salomé", que marcaria o seu retorno às telas. O roteiro era insuportável, mas o pagamento era bom e ele não tinha o que fazer. No entanto, o que o destino lhe reservava não seria nada agradável.
Globo de Ouro 1951 (EUA)
Vencedor nas categorias de melhor filme - drama, melhor diretor, melhor atriz - drama (Gloria Swanson) e melhor trilha sonora.
Indicado nas categorias de melhor fotografia - preto e branco, melhor roteiro e melhor ator coadjuvante (Erich von Stroheim).
Prêmio Bodil 1951 (Dinamarca)
Venceu na categoria de melhor filme estadunidense.
Jussi Awards 1951 (Finlândia)
Gloria Swanson recebeu o Diploma de Mérito como melhor atriz estrangeira.
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