"Dias de Inferno na Síria" narra a experiência de jornalista durante cobertura da guerra no país
O jornalista Klester Cavalcanti saiu de São Paulo, em maio de 2012, com a missão de registrar a realidade da guerra civil na Síria, iniciada em março de 2011. Tinha o visto sírio, uma lista de equipamentos que poderia portar, passaporte e um contato esperando-o na cidade de Homs, então epicentro do conflito entre as forças do ditador Bashar al-Assad e os integrantes do Exército Livre da Síria.
Seu plano era entrar em território sírio pela fronteira libanesa e acompanhar por alguns dias a ação dos rebeldes. Mas nada aconteceu como planejado. O jornalista foi preso pelas tropas do governo sírio, torturado e encarcerado por seis dias numa cela com mais de 20 detentos.
Acostumado a denunciar violações dos Direitos Humanos no Brasil, o jornalista conseguiu fazer seu trabalho no ambiente inóspito da prisão. Naquele microcosmo, estavam os personagens e as histórias que precisava para retratar a guerra civil que acompanhava da cela, ouvindo os tiros e as explosões que vinham das ruas. As mesmas ruas devastadas pela violência que viu e fotografou antes de ser capturado. O resultado dessa experiência é a obra "Dias de Inferno na Síria" (Benvirá | 288 pp. | R$ 32,50).
“São 23 homens amontoados em uma cela. A maioria é de muçulmanos prisioneiros de guerra. Klester constrói uma forte amizade com três detentos. Mas quero avisar a você, leitor, que os horrores da guerra e da prisão não abalaram a gana de repórter de Klester Cavalcanti. E os sírios são a maior prova disso. Eles só o chamam por outro nome: Sahafi, o jornalista”, diz o jornalista e escritor Caco Barcellos, no prefácio da obra.
SERVIÇO
Dias de Inferno na Síria – O relato do jornalista brasileiro que foi preso e torturado em plena guerra
Benvirá, 288 páginas
Preço sugerido: R$ 32,50
Acesse: benvira.com.br
SOBRE O AUTOR: Jornalista desde 1994, o recifense Klester Cavalcanti já trabalhou em alguns dos maiores veículos de comunicação do Brasil, entre eles Veja, Viagem e Turismo, Vip, Estadão e IstoÉ. Já conquistou prêmios de relevância internacional, como o de Melhor Reportagem Ambiental da América do Sul, conferido pela agência Reuters e pela IUCN (União Mundial para a Natureza), e o Natali Prize, o mais importante prêmio de Jornalismo de Direitos Humanos do mundo. Já foi agraciado, também, com o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos de Jornalismo. Dias de Inferno na Síria, vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura, é seu quarto livro. É autor ainda de Direto da selva, Viúvas da terra e O nome da morte, sendo que os dois últimos também conquistaram o Jabuti.
SOBRE A BENVIRÁ: Integrando o grupo Somos Educação desde dezembro de 2015, a Benvirá promove cultura e entretenimento a diversos públicos por meio de obras de ficção e não ficção. Na linha de ficção, os destaques são os romances e contos escritos por influenciadores digitais (como Mica Rocha e Fred Elboni) e os livros que deram origem a séries de TV, filmes e games – além de infantojuvenis, como a série Terra de Histórias, de Chris Colfer. Já a linha de não ficção é conhecida pelas biografias (principalmente as ligadas ao universo da música), por livros de desenvolvimento pessoal (tendo Augusto Cury como principal autor) e por títulos voltados a gestão, carreira, finanças pessoais e inovação (trazendo autores-referência como Shawn Achor e Samy Dana).
O jornalista Klester Cavalcanti saiu de São Paulo, em maio de 2012, com a missão de registrar a realidade da guerra civil na Síria, iniciada em março de 2011. Tinha o visto sírio, uma lista de equipamentos que poderia portar, passaporte e um contato esperando-o na cidade de Homs, então epicentro do conflito entre as forças do ditador Bashar al-Assad e os integrantes do Exército Livre da Síria.
Seu plano era entrar em território sírio pela fronteira libanesa e acompanhar por alguns dias a ação dos rebeldes. Mas nada aconteceu como planejado. O jornalista foi preso pelas tropas do governo sírio, torturado e encarcerado por seis dias numa cela com mais de 20 detentos.
Acostumado a denunciar violações dos Direitos Humanos no Brasil, o jornalista conseguiu fazer seu trabalho no ambiente inóspito da prisão. Naquele microcosmo, estavam os personagens e as histórias que precisava para retratar a guerra civil que acompanhava da cela, ouvindo os tiros e as explosões que vinham das ruas. As mesmas ruas devastadas pela violência que viu e fotografou antes de ser capturado. O resultado dessa experiência é a obra "Dias de Inferno na Síria" (Benvirá | 288 pp. | R$ 32,50).
“São 23 homens amontoados em uma cela. A maioria é de muçulmanos prisioneiros de guerra. Klester constrói uma forte amizade com três detentos. Mas quero avisar a você, leitor, que os horrores da guerra e da prisão não abalaram a gana de repórter de Klester Cavalcanti. E os sírios são a maior prova disso. Eles só o chamam por outro nome: Sahafi, o jornalista”, diz o jornalista e escritor Caco Barcellos, no prefácio da obra.
SERVIÇO
Dias de Inferno na Síria – O relato do jornalista brasileiro que foi preso e torturado em plena guerra
Benvirá, 288 páginas
Preço sugerido: R$ 32,50
Acesse: benvira.com.br
SOBRE O AUTOR: Jornalista desde 1994, o recifense Klester Cavalcanti já trabalhou em alguns dos maiores veículos de comunicação do Brasil, entre eles Veja, Viagem e Turismo, Vip, Estadão e IstoÉ. Já conquistou prêmios de relevância internacional, como o de Melhor Reportagem Ambiental da América do Sul, conferido pela agência Reuters e pela IUCN (União Mundial para a Natureza), e o Natali Prize, o mais importante prêmio de Jornalismo de Direitos Humanos do mundo. Já foi agraciado, também, com o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos de Jornalismo. Dias de Inferno na Síria, vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura, é seu quarto livro. É autor ainda de Direto da selva, Viúvas da terra e O nome da morte, sendo que os dois últimos também conquistaram o Jabuti.
SOBRE A BENVIRÁ: Integrando o grupo Somos Educação desde dezembro de 2015, a Benvirá promove cultura e entretenimento a diversos públicos por meio de obras de ficção e não ficção. Na linha de ficção, os destaques são os romances e contos escritos por influenciadores digitais (como Mica Rocha e Fred Elboni) e os livros que deram origem a séries de TV, filmes e games – além de infantojuvenis, como a série Terra de Histórias, de Chris Colfer. Já a linha de não ficção é conhecida pelas biografias (principalmente as ligadas ao universo da música), por livros de desenvolvimento pessoal (tendo Augusto Cury como principal autor) e por títulos voltados a gestão, carreira, finanças pessoais e inovação (trazendo autores-referência como Shawn Achor e Samy Dana).
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.