Na edição deste sábado, dia 8 de dezembro, o Manos e Minas conta com um dos cantores mais conhecidos nacionalmente, tido como o Rei da Voz, Péricles. Na atração, comandada por Roberta Estrela D’Alva, o ex-integrante do Exaltasamba comenta como foi sua transição para a carreira solo. A edição inédita vai ao ar às 20h15, na TV Cultura, no YouTube e no app Cultura Digital.
Nascido em Santo André, no ABC paulista, o também compositor conta que desde criança já era ligado em música. Apesar de hoje ser considerado um dos grandes nomes do pagode e do samba, Péricles já trabalhou como sapateiro, metalúrgico, cabelereiro e inspetor de alunos. Também ligado ao rap, ele comenta que é criticado por misturar esses gêneros e que até já sofreu preconceito por conta disso. Fala ainda sobre racismo e sobre a forma como enxerga esse tema hoje em dia no meio musical.
Além de comentar sobre o lançamento de seu trabalho na internet, antes do CD, numa época em que as novas mídias mudaram a maneira de divulgação de músicas, ele também menciona a volta dos hits dos anos 90 e diz como andam o samba e o pagode nos dias de hoje.
A edição ainda traz muito rap e as tradicionais apresentações de poetry slam, que desta vez conta com Matheus Araújo, morador do Complexo da Maré. Ainda apresenta uma visita de Roberta à Ocupação Ile Aiye, uma exposição sobre o primeiro bloco afro do Brasil. Além de nascer para combater o racismo, ele exalta a cultura, inteligência e beleza negra. No quadro Erick Apresenta, o DJ Erick Jay visita o Casarão do Vinil, na Zona Leste de São Paulo, que possui a maior coleção de discos da América Latina, com 1 milhão de LP’s.
O encontro conta com diversos sucessos somados ao longo dos 32 anos de carreira de Péricles, como Até Que Durou; Se Eu Largar o Freio; Favela; e Logo de Manhã.
Nascido em Santo André, no ABC paulista, o também compositor conta que desde criança já era ligado em música. Apesar de hoje ser considerado um dos grandes nomes do pagode e do samba, Péricles já trabalhou como sapateiro, metalúrgico, cabelereiro e inspetor de alunos. Também ligado ao rap, ele comenta que é criticado por misturar esses gêneros e que até já sofreu preconceito por conta disso. Fala ainda sobre racismo e sobre a forma como enxerga esse tema hoje em dia no meio musical.
Além de comentar sobre o lançamento de seu trabalho na internet, antes do CD, numa época em que as novas mídias mudaram a maneira de divulgação de músicas, ele também menciona a volta dos hits dos anos 90 e diz como andam o samba e o pagode nos dias de hoje.
A edição ainda traz muito rap e as tradicionais apresentações de poetry slam, que desta vez conta com Matheus Araújo, morador do Complexo da Maré. Ainda apresenta uma visita de Roberta à Ocupação Ile Aiye, uma exposição sobre o primeiro bloco afro do Brasil. Além de nascer para combater o racismo, ele exalta a cultura, inteligência e beleza negra. No quadro Erick Apresenta, o DJ Erick Jay visita o Casarão do Vinil, na Zona Leste de São Paulo, que possui a maior coleção de discos da América Latina, com 1 milhão de LP’s.
O encontro conta com diversos sucessos somados ao longo dos 32 anos de carreira de Péricles, como Até Que Durou; Se Eu Largar o Freio; Favela; e Logo de Manhã.
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