Nos 110 anos de nascimento de Guimarães Rosa, uma programação especial sobre o autor no Sesc
Neste ano de 2018 celebram-se os 110 anos do nascimento de um dos maiores expoentes da terceira fase do modernismo brasileiro. Formado em medicina, foi nas letras que o mineiro de Codisburgo, João Guimarães Rosa, ganhou notoriedade ao retratar de forma ímpar o sertão de Minas Gerais. O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc , desde o mês de novembro, realiza uma programação que propõe uma reflexão sobre a produção deste grande autor brasileiro e coloca em debate sua literatura, seu engajamento político social, a geografia e misticismo de seu sertão.
Programação de dezembro:
O encontro do menino Rosa com os miúdos portugueses
Dias 1 e 8/12, sábados, das 10h às 14h
Inscrição - R$50,00 / R$25,00 / R$15,00
O curso irá mostrar as aproximações e as diferenças entre os brinquedos sertanejos de Guimarães Rosa e os brincares de alguns escritores portugueses, como por exemplo: Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, José Saramago.
Com Selma Maria, graduada em artes visuais pela FAAP é artista plástica, atriz e arte-educadora, autora de 15 livros para crianças, três deles sobre brinquedos, tem se dedicado a pesquisa sobre esse tema em exposições, livros, espetáculos e palestras.
A música na prosa de João Guimarães Rosa
Dia 7/12, sexta, das 14h30 às 16h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Uma das características das Ciências Humanas é a relação entre as disciplinas por meio de diferentes abordagens. Música e Literatura há muito cooperam visando o incremento da obra de arte com o intuito de propiciar experiências estéticas mais complexas. A compreensão do fenômeno sonoro organizado e suas correlações na língua e na música proporcionam virtualidades que cada compositor utiliza à sua maneira e conforme o seu talento.
No caso de João Guimarães Rosa, formas, arquiteturas de signos e arcabouços lógicos perpassam as mútuas influências entre musicalidade e literariedade.
A oficina irá apresentar o modus operandi da criação da prosa poética do autor por meio de exemplos e aproximações entre música e literatura. Os ensaios de criação de Guimarães e os autores que mais o influenciaram são alguns dos tópicos de interesse.
Fruto de tese de doutorado, de pesquisas etnográficas e visitas a locais que plasmaram afetividades rítmicas e sonoras na obra do autor, o tema interessa pela efervescência da interdisciplinaridade no nosso tempo e também pela inesgotável qualidade da obra.
Sendo uma temática de crescente interesse, as relações entre Música e Literatura ainda carecem de estudos sistemáticos no Brasil. A palestra se encerra com um breve apanhado dessas pesquisas.
Com Ivan Siqueira - Professor na ECA/USP. Doutor pela FFLCH/USP em estudos comparados sobre música erudita e popular em João Guimarães Rosa. Foi professor visitante na Kyoto University of Foreign Studies (Japão). Lançou recentemente o álbum "Outono da Infância" (www.ivansiqueira.com).
A Literatura de Guimarães Rosa e o Nazismo
Dia 11/12, terça, das 19h30 às 21h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A palestra apresentará exemplos da recepção da cultura alemã por João Guimarães Rosa, com base em declarações do escritor e documentos e anotações disponíveis no Instituto de Estudos Brasileiros (USP).
Problematizará a postura assumida por Rosa diante da Alemanha, tendo em vista o fato biográfico de sua atuação como diplomata em Hamburgo, entre 1938 e 1942, e a clara remissão a esse fato em três contos publicados em "Ave, palavra". As referências sempre elogiosas à cultura alemã e a parcimônia nas manifestações sobre o nazismo, por parte de Rosa, são curiosamente suspensas nos aqui chamados "contos alemães" ("O mau humor de Wotan", "A senhora dos segredos" e "A velha").
Os textos são marcados pelo olhar crítico e autorreflexivo de um diplomata brasileiro em Hamburgo, que nos três contos aparece como narrador-personagem. Destaca-se aí o problema da concessão de vistos de imigração pelo Estado brasileiro, capítulo delicado de nossa história, vivido de perto pelo autor de "Grande sertão: veredas".
Com Paulo Soethe, docente da UFPR. De 2012 a 2015, foi presidente da Associação Latino-americana de Estudos Germanísticos (ALEG). É detentor do Prêmio Jacob e Wilhelm Grimm do DAAD (2015), distinção para germanistas atuantes fora dos países de língua alemã. No projeto CAPES/PrInt da UFPR, é coordenador do subprojeto SmartMinds, na área de Digital Humanities.
O Livro da Vez: Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa
Dia 13/12, quinta, das 19h30 às 21h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A palestra trata do modo como em Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa integra as culturas orais e iletradas do interior do país na representação literária culta por meio de dois gêneros, dramático e narrativo. Assim, no presente da leitura, o personagem Riobaldo, um velho que é fazendeiro às margens do rio São Francisco, mantém um diálogo com um visitante da cidade sobre a sua vida passada como jagunço de bandos em luta pelo poder no Brasil central.
A palestra trata da sua narrativa sobre como conheceu e amou Diadorim, no passado, fazendo um pacto com o diabo para obter o poder no sertão. No presente, Riobaldo discute com o visitante temas como Deus, o demônio, o amor, a memória, o tempo, o sentido da vida etc. pondo em cena várias representações do Brasil produzidas desde os tempos coloniais.
Com João Adolfo Hansen, professor titular do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo, membro da FAPESP e CNPQ. Tem 13 livros publicados, além de ser autor de dezenas de artigos e capítulos de livros. Recebeu os prêmios Jabuti (1990) e o Grande Premio da Crítica 2014 da APCA.
Leituras poéticas de Guimarães Rosa
De 11 a 13/12, terça a quinta, das 10h às 13h
Ingresso - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
O minicurso é um mergulho na produção textual do autor, através de uma seleção de obras que serão lidas e trabalhadas em três encontros. A impressão que tem quem se aproxima da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967) é a de que ela parece continuar crescendo, em uma profusão contínua de ramificações artísticas, literárias, científicas e filosóficas.
Nos encontros, conheceremos um pouco sobre o autor e nos debruçaremos sobre contos, poemas, trechos de romances, trechos de contos maiores. Além de experimentarmos as leituras, vamos nos aproximar de obras inspiradas pela produção literária, conhecendo canções, filmes, imagens. Vamos apontar, em outras palavras, as potências da arte desse nosso escritor em uma abordagem comparatista.
Rosa é convite a um mundo emaranhado, em uma língua só sua, uma lindeza!, Em erudição e com sensação de familiaridade, convoca em sua escrita um povo. Ele não reproduz a vida, tampouco funciona no apenas registro de memórias. Não é imaginação nem imaginário. Ele dá vida, cria a vida, explorando a poeticidade e também o descompasso da violência, das dores, da morte, do sofrer. Na estética se manifesta o sentido ético de sua produção.
Com Davina Marques, graduada em Letras e pedagoga, Mestre em Educação (UNICAMP) e Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de L. Portuguesa (USP). Em sua tese, Entre literatura, cinema e filosofia: Miguilim nas telas, trabalhou "Campo Geral" (1956), de J. Guimarães Rosa, em relação ao filme Mutum, de S. Kogut (2007).
O Som dos Meninos Quietos
Dia 1/12, sábado, das 16h às 18h
Inscrição - Grátis
Espetáculo lítero-musical, inspirado na obra Roseana. O menino quieto sempre observando a natureza, criando seus próprios brinquedos, brincando de imaginar é o protagonista desse espetáculo, que faz uma viagem pela infância sertaneja, inspirada na obra de João Guimarães Rosa.
Com Jean Garfunkel (narração, violão e voz), Joana Garfunkel (narração e voz) e Pratinha Saraiva (bandolim e flauta)
Sobre o CPF Sesc: Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.
Além do Curso Sesc de Gestão Cultural - que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.
Serviço:
Recomendação etária: 16 anos. 30 vagas.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br.
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Serviço de van até a estação de metrô Trianon-Masp, de segunda a sexta, às 21h30, 21h45 e 22h05, para participantes das atividades.
Neste ano de 2018 celebram-se os 110 anos do nascimento de um dos maiores expoentes da terceira fase do modernismo brasileiro. Formado em medicina, foi nas letras que o mineiro de Codisburgo, João Guimarães Rosa, ganhou notoriedade ao retratar de forma ímpar o sertão de Minas Gerais. O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc , desde o mês de novembro, realiza uma programação que propõe uma reflexão sobre a produção deste grande autor brasileiro e coloca em debate sua literatura, seu engajamento político social, a geografia e misticismo de seu sertão.
Programação de dezembro:
O encontro do menino Rosa com os miúdos portugueses
Dias 1 e 8/12, sábados, das 10h às 14h
Inscrição - R$50,00 / R$25,00 / R$15,00
O curso irá mostrar as aproximações e as diferenças entre os brinquedos sertanejos de Guimarães Rosa e os brincares de alguns escritores portugueses, como por exemplo: Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, José Saramago.
Com Selma Maria, graduada em artes visuais pela FAAP é artista plástica, atriz e arte-educadora, autora de 15 livros para crianças, três deles sobre brinquedos, tem se dedicado a pesquisa sobre esse tema em exposições, livros, espetáculos e palestras.
A música na prosa de João Guimarães Rosa
Dia 7/12, sexta, das 14h30 às 16h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
Uma das características das Ciências Humanas é a relação entre as disciplinas por meio de diferentes abordagens. Música e Literatura há muito cooperam visando o incremento da obra de arte com o intuito de propiciar experiências estéticas mais complexas. A compreensão do fenômeno sonoro organizado e suas correlações na língua e na música proporcionam virtualidades que cada compositor utiliza à sua maneira e conforme o seu talento.
No caso de João Guimarães Rosa, formas, arquiteturas de signos e arcabouços lógicos perpassam as mútuas influências entre musicalidade e literariedade.
A oficina irá apresentar o modus operandi da criação da prosa poética do autor por meio de exemplos e aproximações entre música e literatura. Os ensaios de criação de Guimarães e os autores que mais o influenciaram são alguns dos tópicos de interesse.
Fruto de tese de doutorado, de pesquisas etnográficas e visitas a locais que plasmaram afetividades rítmicas e sonoras na obra do autor, o tema interessa pela efervescência da interdisciplinaridade no nosso tempo e também pela inesgotável qualidade da obra.
Sendo uma temática de crescente interesse, as relações entre Música e Literatura ainda carecem de estudos sistemáticos no Brasil. A palestra se encerra com um breve apanhado dessas pesquisas.
Com Ivan Siqueira - Professor na ECA/USP. Doutor pela FFLCH/USP em estudos comparados sobre música erudita e popular em João Guimarães Rosa. Foi professor visitante na Kyoto University of Foreign Studies (Japão). Lançou recentemente o álbum "Outono da Infância" (www.ivansiqueira.com).
A Literatura de Guimarães Rosa e o Nazismo
Dia 11/12, terça, das 19h30 às 21h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A palestra apresentará exemplos da recepção da cultura alemã por João Guimarães Rosa, com base em declarações do escritor e documentos e anotações disponíveis no Instituto de Estudos Brasileiros (USP).
Problematizará a postura assumida por Rosa diante da Alemanha, tendo em vista o fato biográfico de sua atuação como diplomata em Hamburgo, entre 1938 e 1942, e a clara remissão a esse fato em três contos publicados em "Ave, palavra". As referências sempre elogiosas à cultura alemã e a parcimônia nas manifestações sobre o nazismo, por parte de Rosa, são curiosamente suspensas nos aqui chamados "contos alemães" ("O mau humor de Wotan", "A senhora dos segredos" e "A velha").
Os textos são marcados pelo olhar crítico e autorreflexivo de um diplomata brasileiro em Hamburgo, que nos três contos aparece como narrador-personagem. Destaca-se aí o problema da concessão de vistos de imigração pelo Estado brasileiro, capítulo delicado de nossa história, vivido de perto pelo autor de "Grande sertão: veredas".
Com Paulo Soethe, docente da UFPR. De 2012 a 2015, foi presidente da Associação Latino-americana de Estudos Germanísticos (ALEG). É detentor do Prêmio Jacob e Wilhelm Grimm do DAAD (2015), distinção para germanistas atuantes fora dos países de língua alemã. No projeto CAPES/PrInt da UFPR, é coordenador do subprojeto SmartMinds, na área de Digital Humanities.
O Livro da Vez: Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa
Dia 13/12, quinta, das 19h30 às 21h30
Inscrição - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
A palestra trata do modo como em Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa integra as culturas orais e iletradas do interior do país na representação literária culta por meio de dois gêneros, dramático e narrativo. Assim, no presente da leitura, o personagem Riobaldo, um velho que é fazendeiro às margens do rio São Francisco, mantém um diálogo com um visitante da cidade sobre a sua vida passada como jagunço de bandos em luta pelo poder no Brasil central.
A palestra trata da sua narrativa sobre como conheceu e amou Diadorim, no passado, fazendo um pacto com o diabo para obter o poder no sertão. No presente, Riobaldo discute com o visitante temas como Deus, o demônio, o amor, a memória, o tempo, o sentido da vida etc. pondo em cena várias representações do Brasil produzidas desde os tempos coloniais.
Com João Adolfo Hansen, professor titular do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo, membro da FAPESP e CNPQ. Tem 13 livros publicados, além de ser autor de dezenas de artigos e capítulos de livros. Recebeu os prêmios Jabuti (1990) e o Grande Premio da Crítica 2014 da APCA.
Leituras poéticas de Guimarães Rosa
De 11 a 13/12, terça a quinta, das 10h às 13h
Ingresso - R$15,00 / R$7,50 / R$4,50
O minicurso é um mergulho na produção textual do autor, através de uma seleção de obras que serão lidas e trabalhadas em três encontros. A impressão que tem quem se aproxima da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967) é a de que ela parece continuar crescendo, em uma profusão contínua de ramificações artísticas, literárias, científicas e filosóficas.
Nos encontros, conheceremos um pouco sobre o autor e nos debruçaremos sobre contos, poemas, trechos de romances, trechos de contos maiores. Além de experimentarmos as leituras, vamos nos aproximar de obras inspiradas pela produção literária, conhecendo canções, filmes, imagens. Vamos apontar, em outras palavras, as potências da arte desse nosso escritor em uma abordagem comparatista.
Rosa é convite a um mundo emaranhado, em uma língua só sua, uma lindeza!, Em erudição e com sensação de familiaridade, convoca em sua escrita um povo. Ele não reproduz a vida, tampouco funciona no apenas registro de memórias. Não é imaginação nem imaginário. Ele dá vida, cria a vida, explorando a poeticidade e também o descompasso da violência, das dores, da morte, do sofrer. Na estética se manifesta o sentido ético de sua produção.
Com Davina Marques, graduada em Letras e pedagoga, Mestre em Educação (UNICAMP) e Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de L. Portuguesa (USP). Em sua tese, Entre literatura, cinema e filosofia: Miguilim nas telas, trabalhou "Campo Geral" (1956), de J. Guimarães Rosa, em relação ao filme Mutum, de S. Kogut (2007).
O Som dos Meninos Quietos
Dia 1/12, sábado, das 16h às 18h
Inscrição - Grátis
Espetáculo lítero-musical, inspirado na obra Roseana. O menino quieto sempre observando a natureza, criando seus próprios brinquedos, brincando de imaginar é o protagonista desse espetáculo, que faz uma viagem pela infância sertaneja, inspirada na obra de João Guimarães Rosa.
Com Jean Garfunkel (narração, violão e voz), Joana Garfunkel (narração e voz) e Pratinha Saraiva (bandolim e flauta)
Sobre o CPF Sesc: Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.
Além do Curso Sesc de Gestão Cultural - que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.
Serviço:
Recomendação etária: 16 anos. 30 vagas.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br.
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Serviço de van até a estação de metrô Trianon-Masp, de segunda a sexta, às 21h30, 21h45 e 22h05, para participantes das atividades.
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