Quem não sabe fazer ensina. Mas vez por outra aparece alguém que desafia o ditado. Defensor da diversidade na literatura infantil e juvenil, David Levithan não apenas é um dos mais amados autores da atualidade como também editor sênior na Scholastic, responsável pela descoberta de escritores do naipe de Scott Westerfeld, Patricia McCormick e Sarah Mlynowski. E acumula o mérito de publicar livros como George, com protagonista trans, e Refugee, sobre a questão dos refugiados.
Mas foi com "Will & Will, um nome um destino" — escrito em parceria com John Green e primeiro livro jovem adulto com protagonistas gays a entrar na lista do New York Times — que ele conquistou de vez um lugar de destaque na literatura e na luta pela inclusão do maior número de vozes nas tramas juvenis. Convidado oficial da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Levithan relembra um pouco sua trajetória e fala de sua vida, suas aspirações e, claro, de seus livros, em um bate-papo na Arena Cultural, dia 11 de agosto, às 18h30. No dia 13 é a vez do Rio. Levithan faz lançamento na Saraiva do Botafogo Praia Shopping a partir das 18h.
Seus romances, quase todos com temática LGBTQ, são os responsáveis por ajudar milhares de adolescentes em todo mundo. “No universo da literatura YA, na cultura YA, o adolescente gay parecia sempre alguém infeliz”, explica Levithan. “Havia a noção de sua existência, mas tudo muito soturno. E eu pensei: Sabe do que mais? Estou cansado disso, nossa vida não é assim.” Então Levithan publicou "Garoto encontra garoto", criando a ideia do adolescente gay e feliz.
De lá para cá, foram mais de 20 livros, inclusive "Dois garotos se beijando" e "Todo dia". O último, inclusive, ganhou as telas de cinema em produção da Orion films. Fenômeno de vendas e crítica, conta a história de A., que acorda em um corpo diferente a cada manhã: de menina a menino, tímido a popular, saudável a doente. Mas A. já se acostumou com isso e até criou algumas regras para si. Primeira: nunca se apegar; segunda: jamais interferir. E tudo corre bem até que desperta no corpo de Justin e se apaixonada por Rhiannon.
Enquanto lutam para se reencontrar a cada 24 horas, A. e Rhiannon precisam enfrentar os próprios demônios, superar suas limitações e redefinir suas prioridades. Rhiannon conseguirá ficar com alguém que muda a cada dia? E até onde A. acha ético interferir nas vidas de quem habita? “A ideia era explorar quem se é se não fôssemos definidos por nosso corpo e por todas as coisas intrínsecas a ele, mas não necessariamente intrínsecas a nós”, finaliza Levithan.
Mas foi com "Will & Will, um nome um destino" — escrito em parceria com John Green e primeiro livro jovem adulto com protagonistas gays a entrar na lista do New York Times — que ele conquistou de vez um lugar de destaque na literatura e na luta pela inclusão do maior número de vozes nas tramas juvenis. Convidado oficial da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Levithan relembra um pouco sua trajetória e fala de sua vida, suas aspirações e, claro, de seus livros, em um bate-papo na Arena Cultural, dia 11 de agosto, às 18h30. No dia 13 é a vez do Rio. Levithan faz lançamento na Saraiva do Botafogo Praia Shopping a partir das 18h.
Seus romances, quase todos com temática LGBTQ, são os responsáveis por ajudar milhares de adolescentes em todo mundo. “No universo da literatura YA, na cultura YA, o adolescente gay parecia sempre alguém infeliz”, explica Levithan. “Havia a noção de sua existência, mas tudo muito soturno. E eu pensei: Sabe do que mais? Estou cansado disso, nossa vida não é assim.” Então Levithan publicou "Garoto encontra garoto", criando a ideia do adolescente gay e feliz.
De lá para cá, foram mais de 20 livros, inclusive "Dois garotos se beijando" e "Todo dia". O último, inclusive, ganhou as telas de cinema em produção da Orion films. Fenômeno de vendas e crítica, conta a história de A., que acorda em um corpo diferente a cada manhã: de menina a menino, tímido a popular, saudável a doente. Mas A. já se acostumou com isso e até criou algumas regras para si. Primeira: nunca se apegar; segunda: jamais interferir. E tudo corre bem até que desperta no corpo de Justin e se apaixonada por Rhiannon.
Enquanto lutam para se reencontrar a cada 24 horas, A. e Rhiannon precisam enfrentar os próprios demônios, superar suas limitações e redefinir suas prioridades. Rhiannon conseguirá ficar com alguém que muda a cada dia? E até onde A. acha ético interferir nas vidas de quem habita? “A ideia era explorar quem se é se não fôssemos definidos por nosso corpo e por todas as coisas intrínsecas a ele, mas não necessariamente intrínsecas a nós”, finaliza Levithan.
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