Conduzida pela historiadora Margareth Rago, a palestra faz parte da série Grandes Intérpretes Para Questões do Século XXI. Vai ao ar às 21h, na TV Cultura, no YouTube e no app Cultura Digital
Neste domingo, dia 12 de agosto, a TV Cultura dá continuidade à série Grandes Intérpretes para questões do século XXI, do Café Filosófico, com a palestra Foucault: a filosofia como modo de vida. Conduzido pela historiadora Margareth Rago, o episódio reflete sobre as novas possibilidades de existência, segundo o pensamento do filósofo Michel Foucault. O programa, apresentado por Clarissa Kiste e Kiko Bertholini, vai ao ar às 21h, na TV Cultura, no YouTube e no app Cultura Digital.
Michel Foucault viu o Século XX ser organizado em torno de sólidas instituições sociais que serviam para garantir a ordem, mas que afetavam também a constituição de quem somos e regiam o nosso modo de viver. Ele colocou em debate verdades até então inquestionáveis no campo da justiça, do saber médico e das regras de conduta sexual. Para ele, as “estéticas da existência” visam a constituição de subjetividades éticas a partir das práticas da liberdade e das contracondutas, em direção a uma vida não fascista.
A historiadora que conduz a atração, Margareth Rago, deixa claro que esse pensamento, segundo o filósofo, deve se expandir para a ação. “Para Foucault, a filosofia é um modo de vida, é um conhecimento que tem quer ser praticado, que se pauta pela experiência, pelas práticas e que visa à transformação”.
Sobre a série: A realidade parece ter se agigantado, se prolifera por redes impactando a subjetividade, as formas de agir, de pensar e de se relacionar. Há um excesso de sentidos e explicações que parecem impulsionar a percepção de uma insuficiência do indivíduo diante do mundo. A reflexão é a arma potente para reconstruir sujeitos, estimular novas formulações nestes tempos de vínculos efêmeros e de rápidas transformações; por isso, sob a curadoria do historiador e filósofo José Alves de Freitas Neto, a série traz especialistas como Leandro Karnal, Vladimir Safatle e Renato Janine Ribeiro para nos ajudar a observar os impasses contemporâneos a partir do olhar de grandes intérpretes.
Neste domingo, dia 12 de agosto, a TV Cultura dá continuidade à série Grandes Intérpretes para questões do século XXI, do Café Filosófico, com a palestra Foucault: a filosofia como modo de vida. Conduzido pela historiadora Margareth Rago, o episódio reflete sobre as novas possibilidades de existência, segundo o pensamento do filósofo Michel Foucault. O programa, apresentado por Clarissa Kiste e Kiko Bertholini, vai ao ar às 21h, na TV Cultura, no YouTube e no app Cultura Digital.
Michel Foucault viu o Século XX ser organizado em torno de sólidas instituições sociais que serviam para garantir a ordem, mas que afetavam também a constituição de quem somos e regiam o nosso modo de viver. Ele colocou em debate verdades até então inquestionáveis no campo da justiça, do saber médico e das regras de conduta sexual. Para ele, as “estéticas da existência” visam a constituição de subjetividades éticas a partir das práticas da liberdade e das contracondutas, em direção a uma vida não fascista.
A historiadora que conduz a atração, Margareth Rago, deixa claro que esse pensamento, segundo o filósofo, deve se expandir para a ação. “Para Foucault, a filosofia é um modo de vida, é um conhecimento que tem quer ser praticado, que se pauta pela experiência, pelas práticas e que visa à transformação”.
Sobre a série: A realidade parece ter se agigantado, se prolifera por redes impactando a subjetividade, as formas de agir, de pensar e de se relacionar. Há um excesso de sentidos e explicações que parecem impulsionar a percepção de uma insuficiência do indivíduo diante do mundo. A reflexão é a arma potente para reconstruir sujeitos, estimular novas formulações nestes tempos de vínculos efêmeros e de rápidas transformações; por isso, sob a curadoria do historiador e filósofo José Alves de Freitas Neto, a série traz especialistas como Leandro Karnal, Vladimir Safatle e Renato Janine Ribeiro para nos ajudar a observar os impasses contemporâneos a partir do olhar de grandes intérpretes.
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