Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2018
Ainda curtindo o meu corpo dolorido na sexta-feira, estava eu, em casa, divulgando e organizando o Resenhando.com quando o meu celular tocou. Número desconhecido. A minha curiosidade só aumentou. Eis que o "quem será?" logo foi respondido. Era o sindicato dos professores. Na hora, minha mente fez surgir ainda mais dúvidas.
O contato era para a atualização do cadastro, em miúdos, o sindicato passaria a cobrar a porcentagem do meu salário em outra escola. Com as poucas palavras que ouvi, logo entendi do que se tratava. A escola a qual me desliguei em julho de 2016, fechou as portas durante as férias de inverno deste ano.
O mais espantoso é que de julho de 2016 a agosto de 2018, o próprio sindicato me manteve cadastrada por tal escola. Calma! Acredito que seja extremamente importante ser sindicalizado, mas no meu caso, quando precisei não pude contar. Ao relatar um caso de agressão ou da falta de pagamento. Escolas diferentes e a atenção foi a mesma: conversa fiada, problematização e desinteresse.
Estar ligado a um sindicato apenas para lhe atender diante de uma ação trabalhista, não é interessante. Mesmo que, no fim da sentença, leve apenas 15% do valor a ser recebido pelo reclamante sindicalizado.
O professor quer e precisa de apoio!! Fora já há advogados para mover um processo trabalhista!
*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm
Em agosto de 2018
Ainda curtindo o meu corpo dolorido na sexta-feira, estava eu, em casa, divulgando e organizando o Resenhando.com quando o meu celular tocou. Número desconhecido. A minha curiosidade só aumentou. Eis que o "quem será?" logo foi respondido. Era o sindicato dos professores. Na hora, minha mente fez surgir ainda mais dúvidas.
O contato era para a atualização do cadastro, em miúdos, o sindicato passaria a cobrar a porcentagem do meu salário em outra escola. Com as poucas palavras que ouvi, logo entendi do que se tratava. A escola a qual me desliguei em julho de 2016, fechou as portas durante as férias de inverno deste ano.
O mais espantoso é que de julho de 2016 a agosto de 2018, o próprio sindicato me manteve cadastrada por tal escola. Calma! Acredito que seja extremamente importante ser sindicalizado, mas no meu caso, quando precisei não pude contar. Ao relatar um caso de agressão ou da falta de pagamento. Escolas diferentes e a atenção foi a mesma: conversa fiada, problematização e desinteresse.
Estar ligado a um sindicato apenas para lhe atender diante de uma ação trabalhista, não é interessante. Mesmo que, no fim da sentença, leve apenas 15% do valor a ser recebido pelo reclamante sindicalizado.
O professor quer e precisa de apoio!! Fora já há advogados para mover um processo trabalhista!
*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm
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