Por Luiz Gomes Otero*, em maio de 2018.
Carolyn Wonderland é mais um talento feminino que se sobressai no blues. Em seu quinto disco lançado, o ótimo "Moon Goes Missing", ela confirma as qualidades que consolidaram sua carreira nos últimos anos.
Cantora, compositora, pianista, trompetista e guitarrista natural do Texas, ela começou a se apresentar sozinha como adolescente e depois com sua banda, The Imperial Monkeys. Embora firmemente enraizada no blues-rock, Wonderland e seu grupo possuem uma ampla gama de outras influências, do country ao zydeco, do surf rock ao boogie e até o jazz.
O grupo já tocou e excursionou com ícones do estilo, como B.B. King, Johnny Winter, Buddy Guy, Allman Brothers, Delbert McClinton e Buddy Miles. Antes de se mudar de sua cidade natal de Houston para Austin, Wonderland ganhou uma série de prêmios na imprensa de Houston, incluindo a de melhor vocalista feminina em sete dos oito anos consecutivos.
Wonderland, cuja voz poderosa ganha comparações frequentes com Janis Joplin, foi inspirada pela primeira vez a subir ao palco depois de ver uma cantora local, Little Screamin 'Kenny & the Sideliners, no clube de Houston Fitzgerald. Ela fez sua estreia com Play With Matches, no selo independente Big Mo em 1995. Nos anos seguintes, ela continuou a lançar álbuns e a realizar turnês pelos Estados Unidos com sua banda.
Nesse quinto álbum de estúdio, as qualidades que cimentaram sua notoriedade na cena do blues rock no Texas estão bem evidentes. Wonderland exibe originalidade e poder emocional bruto emitido através de seus vocais, ao lado de seu trabalho de guitarra. Desde as canções menos conhecidas até a versão acústica de "Bad to The Bone", de George Thorogood, o disco tem uma sonoridade impecável para quem curte o estilo blues rock. Vale a pena conferir.
Cantora, compositora, pianista, trompetista e guitarrista natural do Texas, ela começou a se apresentar sozinha como adolescente e depois com sua banda, The Imperial Monkeys. Embora firmemente enraizada no blues-rock, Wonderland e seu grupo possuem uma ampla gama de outras influências, do country ao zydeco, do surf rock ao boogie e até o jazz.
O grupo já tocou e excursionou com ícones do estilo, como B.B. King, Johnny Winter, Buddy Guy, Allman Brothers, Delbert McClinton e Buddy Miles. Antes de se mudar de sua cidade natal de Houston para Austin, Wonderland ganhou uma série de prêmios na imprensa de Houston, incluindo a de melhor vocalista feminina em sete dos oito anos consecutivos.
Wonderland, cuja voz poderosa ganha comparações frequentes com Janis Joplin, foi inspirada pela primeira vez a subir ao palco depois de ver uma cantora local, Little Screamin 'Kenny & the Sideliners, no clube de Houston Fitzgerald. Ela fez sua estreia com Play With Matches, no selo independente Big Mo em 1995. Nos anos seguintes, ela continuou a lançar álbuns e a realizar turnês pelos Estados Unidos com sua banda.
Nesse quinto álbum de estúdio, as qualidades que cimentaram sua notoriedade na cena do blues rock no Texas estão bem evidentes. Wonderland exibe originalidade e poder emocional bruto emitido através de seus vocais, ao lado de seu trabalho de guitarra. Desde as canções menos conhecidas até a versão acústica de "Bad to The Bone", de George Thorogood, o disco tem uma sonoridade impecável para quem curte o estilo blues rock. Vale a pena conferir.
"Moon Goes Missing"
"Bad To The Bone"
*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.
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