“As Aventuras de Poliana” marca a bem sucedida volta da dupla que forma com a autora Íris Abravanel. Qual a expectativa para esse novo trabalho?
Reynaldo Boury: “As Aventuras de Poliana” é a quarta novela que fazemos juntos. Uma parceria que vem dando certo. Foram três sucessos e dessa vez não será diferente.
O folhetim marca os 10 anos desde a retomada no núcleo de teledramaturgia do SBT, do qual você dirigiu vários folhetins, o que avalia desse período?
Reynaldo Boury: Cheguei no SBT em 2010 e a minha primeira novela foi “Amor e Revolução”, que abordava um tema muito diferenciado. Em seguida, vieram a minha parceria com a autora Iris Abravanel em “Carrossel”, “Chiquititas” e “Cúmplices de um Resgate”, que foram sucessos absolutos de audiência e repercussão.
Essa é a primeira trama original do SBT após muitos anos, isso dá mais liberdade para a direção? O que muda?
Reynaldo Boury: Pouco ou nada vai mudar. A equipe de autores, liderados pela Iris Abravanel, estão cientes da responsabilidade de fazer uma obra que ainda não foi difundida na televisão brasileira.
Como está sendo dirigir Sophia Valverde no papel de Poliana? E como é dirigir o ator Igor Jansen, o João, nova revelação mirim na teledramaturgia do SBT?
Reynaldo Boury: A Sophia Valverde é um talento nato. Um diamante que está sendo lapidado. O Igor Jansen descobrimos o menino lá no Ceará. Outro talento infantil. Fará com a Sophia uma dupla fenomenal. Sucesso garantido.
A trama começa com cenas gravadas no nordeste brasileiro, o que é uma novidade para o começo dos folhetins da emissora, o que acha disso? Como foi?
Reynaldo Boury: Gravar no Nordeste foi a grande sacada da autora Iris Abravanel, pois a história de Poliana será narrada em São Paulo. Mas foi feito um prólogo das vidas de Poliana e João. Como se conheceram, como viviam antes de chegarem em São Paulo. Imagens belíssimas de um agreste nordestino.
Qual a mensagem que “As Aventuras de Poliana” pretende passar ao público?
Reynaldo Boury: A mensagem de esperança, otimismo e amor ao próximo através da prática do “Jogo do Contente”, provocando nas pessoas a famosa “Síndrome de Poliana”.
João (Igor Jansen). Autora Iris Abravanel, Poliana (Sophia Valverde) e diretor-geral Reynaldo Boury |
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