O lançamento de "magnetite" em agosto do ano passado, terceiro disco de estúdio do Scalene, revelou novas influências no repertório da banda brasiliense.
Passeou por caminhos sonoros ainda não explorados, como a MPB, a música eletrônica e o R&B. Bem-recebido pelo público e pela crítica, o álbum ganhou um desdobramento na última sexta-feira, dia 20 de abril, quando o grupo lança - pelo slap - o EP "+gnetite" nas plataformas digitais.
Produzido por Diego Marx e gravado nos estúdios Red Bull Studio (São Paulo) e Yebba Daor (Brasília), o +gnetite lista sete faixas e chega com capa assinada por Bruno Luglio. Gravadas na mesma época de "magnetite", mas só agora reveladas, “impulso”, “tempo” e “zamboni” representam a safra inédita do EP.
O título de “zamboni” faz referência ao sobrenome de uma fã do Scalene. Após ter ido a um show do grupo, Luana Zamboni colocou um vídeo na internet em que dizia estar “chapadona de riff de guitarra”. Resultado: o vídeo viralizou na internet. “Como a faixa foi construída em riffs de guitarra, demos esse nome à ela e é uma homenagem ao nosso público”, diz Gustavo Bertoni, vocalista da banda.
“impulso”, por sua vez, tem o seu refrão cantado pelo baterista Philipe “Mkk” Nogueira, enquanto “tempo” foi um exercício de compor com uma mentalidade de loop (as camadas de vozes vão se repetindo e se somando ao longo da música).
Em "+gnetite", “cartão postal”, “maré” e “phi” (coproduzida por Aloizio Michael) ganharam novos olhares do grupo, que é formado por Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe “Mkk” Nogueira (bateria). Única faixa que não pertence a magnetite, “vultos” completa o EP. Até então, esta só havia sido registrada no DVD Ao Vivo em Brasília (2016). Em "+gnetite", ela ganha a sua primeira versão de estúdio.
Passeou por caminhos sonoros ainda não explorados, como a MPB, a música eletrônica e o R&B. Bem-recebido pelo público e pela crítica, o álbum ganhou um desdobramento na última sexta-feira, dia 20 de abril, quando o grupo lança - pelo slap - o EP "+gnetite" nas plataformas digitais.
Produzido por Diego Marx e gravado nos estúdios Red Bull Studio (São Paulo) e Yebba Daor (Brasília), o +gnetite lista sete faixas e chega com capa assinada por Bruno Luglio. Gravadas na mesma época de "magnetite", mas só agora reveladas, “impulso”, “tempo” e “zamboni” representam a safra inédita do EP.
O título de “zamboni” faz referência ao sobrenome de uma fã do Scalene. Após ter ido a um show do grupo, Luana Zamboni colocou um vídeo na internet em que dizia estar “chapadona de riff de guitarra”. Resultado: o vídeo viralizou na internet. “Como a faixa foi construída em riffs de guitarra, demos esse nome à ela e é uma homenagem ao nosso público”, diz Gustavo Bertoni, vocalista da banda.
“impulso”, por sua vez, tem o seu refrão cantado pelo baterista Philipe “Mkk” Nogueira, enquanto “tempo” foi um exercício de compor com uma mentalidade de loop (as camadas de vozes vão se repetindo e se somando ao longo da música).
Em "+gnetite", “cartão postal”, “maré” e “phi” (coproduzida por Aloizio Michael) ganharam novos olhares do grupo, que é formado por Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe “Mkk” Nogueira (bateria). Única faixa que não pertence a magnetite, “vultos” completa o EP. Até então, esta só havia sido registrada no DVD Ao Vivo em Brasília (2016). Em "+gnetite", ela ganha a sua primeira versão de estúdio.
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