Longa da diretora Heloisa Passos entra em cartaz no dia 19 de abril em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte
Heloisa Passos, responsável pela direção de fotografia de mais de 20 títulos, entre os quais "Viajo porque Preciso, Volto Porque Te Amo"; "Mulher do Pai"; "Lixo Extraordinário" e "O Que se Move", é hoje membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood e estreia na direção de longas com "Construindo Pontes". O documentário fala do embate político familiar e da relação afetiva entre a diretora e seu pai, engenheiro que trabalhou construindo pontes durante a ditadura militar.
"Construindo Pontes" é um filme que não distingue a política da vida. As reminiscências são como a chegada inesperada de um trem: quando o forte tremor nos obriga a movimentar-nos para vislumbrar, mesmo no escuro, um outro horizonte.
Sinopse:
Heloisa ganha de presente uma coleção de filmes em Super-8 com imagens das "Sete Quedas", paraíso natural destruído no início dos anos 80 para a construção da maior usina hidrelétrica do mundo. Falar sobre a construção da usina, realizada no auge do regime militar brasileiro, desperta recordações de um passado imerso em um autoritarismo político e econômico.
Projeções, mapas e fotos são usados como primeiras pontes para se chegar ao passado. Mas é o inevitável presente que golpeia Álvaro e Heloisa quando, diante da conturbada situação política do Brasil de hoje, cada um se coloca em um ponto oposto.
Nota da diretora:
"O filme é conduzido pelas conversas que traço com o meu pai nos dias de hoje. Em busca de uma relação possível com ele, proponho idas ao passado através de projeções de fotos e filmes. Em jantares, na conversa quotidiana, entrelaçamos mundos. Mas o presente mostra suas garras: na televisão, o único tema é a perturbadora situação política do meu país que, menos de 30 anos depois do fim da ditadura, novamente tem o seu processo democrático sob risco. Esta, no entanto, é a minha visão. Para o meu pai, o futuro do Brasil está ligado a uma política autoritária. Proponho uma viagem, só nós dois. As fronteiras entre diretora e personagem foram borradas e estamos, ambos, pela primeira vez, abertos ao inesperado da vida – esta que, por algumas vezes, consegue ser mais inacreditável que a ficção."
A diretora: Heloisa Passos é cineasta, produtora e diretora de fotografia de mais de 20 filmes, pelos quais recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Dirigiu a série Caminhos, em coprodução com o SESCTV, e o premiado curta-metragem Viva volta. É membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood. Construindo Pontes, seu primeiro longa-metragem, recebeu o prêmio IDFA de melhor pitching no DocMontevideo em 2016.
Produtora: A Maquina Filmes tem como principal objetivo contribuir para a produção contemporânea com criatividade e responsabilidade. É produtora de vários curtas que participaram de festivais ao redor do mundo, tais como: New York Film Festival, Uppsala International Short Film Festival, É Tudo Verdade, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao, Festival de Cine Latino-Americano de Havana, Festival Internacional de Cine en Guadalajara. Caminhos, uma coprodução da Maquina com o SESCTV, recebeu o prêmio TAL de melhor série latino americana no DOCMONTEVIDEO, em 2013. A Maquina é a única produtora brasileira com dois curtas na plataforma The Intercept / Field of Vision.
Rede social: facebook.com/CONSTRUINDOPONTES.BUILDINGBRIDGES
Heloisa Passos, responsável pela direção de fotografia de mais de 20 títulos, entre os quais "Viajo porque Preciso, Volto Porque Te Amo"; "Mulher do Pai"; "Lixo Extraordinário" e "O Que se Move", é hoje membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood e estreia na direção de longas com "Construindo Pontes". O documentário fala do embate político familiar e da relação afetiva entre a diretora e seu pai, engenheiro que trabalhou construindo pontes durante a ditadura militar.
"Construindo Pontes" é um filme que não distingue a política da vida. As reminiscências são como a chegada inesperada de um trem: quando o forte tremor nos obriga a movimentar-nos para vislumbrar, mesmo no escuro, um outro horizonte.
Sinopse:
Heloisa ganha de presente uma coleção de filmes em Super-8 com imagens das "Sete Quedas", paraíso natural destruído no início dos anos 80 para a construção da maior usina hidrelétrica do mundo. Falar sobre a construção da usina, realizada no auge do regime militar brasileiro, desperta recordações de um passado imerso em um autoritarismo político e econômico.
Projeções, mapas e fotos são usados como primeiras pontes para se chegar ao passado. Mas é o inevitável presente que golpeia Álvaro e Heloisa quando, diante da conturbada situação política do Brasil de hoje, cada um se coloca em um ponto oposto.
Nota da diretora:
"O filme é conduzido pelas conversas que traço com o meu pai nos dias de hoje. Em busca de uma relação possível com ele, proponho idas ao passado através de projeções de fotos e filmes. Em jantares, na conversa quotidiana, entrelaçamos mundos. Mas o presente mostra suas garras: na televisão, o único tema é a perturbadora situação política do meu país que, menos de 30 anos depois do fim da ditadura, novamente tem o seu processo democrático sob risco. Esta, no entanto, é a minha visão. Para o meu pai, o futuro do Brasil está ligado a uma política autoritária. Proponho uma viagem, só nós dois. As fronteiras entre diretora e personagem foram borradas e estamos, ambos, pela primeira vez, abertos ao inesperado da vida – esta que, por algumas vezes, consegue ser mais inacreditável que a ficção."
A diretora: Heloisa Passos é cineasta, produtora e diretora de fotografia de mais de 20 filmes, pelos quais recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Dirigiu a série Caminhos, em coprodução com o SESCTV, e o premiado curta-metragem Viva volta. É membro da Academia de Artes e Ciência Cinematográfica de Hollywood. Construindo Pontes, seu primeiro longa-metragem, recebeu o prêmio IDFA de melhor pitching no DocMontevideo em 2016.
Produtora: A Maquina Filmes tem como principal objetivo contribuir para a produção contemporânea com criatividade e responsabilidade. É produtora de vários curtas que participaram de festivais ao redor do mundo, tais como: New York Film Festival, Uppsala International Short Film Festival, É Tudo Verdade, Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao, Festival de Cine Latino-Americano de Havana, Festival Internacional de Cine en Guadalajara. Caminhos, uma coprodução da Maquina com o SESCTV, recebeu o prêmio TAL de melhor série latino americana no DOCMONTEVIDEO, em 2013. A Maquina é a única produtora brasileira com dois curtas na plataforma The Intercept / Field of Vision.
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