Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra acabe?
Mulher, negra, lésbica e favelada, como ela mesmo gostava de falar, Marielle Franco dedicou a vida à defesa dos direitos humanos e era uma das mais ativas e poderosas vozes na luta contra as injustiças e barbáries cometidas pelo Estado brasileiro.
O assassinato de Marielle é mais um inaceitável episódio de violência contra aqueles que ousam denunciar as sistemáticas violações de direitos humanos no Brasil e está inserido em um contexto de instabilidade política e de avanço das forças conservadoras em nosso país.
Mas este crime brutal não irá calar a causa, a voz e o legado de Marielle e de todos aqueles que buscam mover as estruturas de uma sociedade injusta, racista e misógina como a nossa.
Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado por denunciar as atrocidades cometidas por um Estado violento e autoritário. A morte de Vlado foi o estopim para que a população brasileira, já indignada com tantos outros mortos e desaparecidos, se mobilizasse e fosse às ruas exigir o fim da ditadura.
Que a morte de Marielle – e de Anderson –, assim como a de Vlado, seja um basta capaz de transformar toda nossa dor em luta.
E que ninguém mais precise morrer para que essa guerra acabe.
O Instituto Vladimir Herzog manifesta sua mais profunda indignação e vem a público exigir que as autoridades responsáveis investiguem o crime de forma célere, rigorosa e independente.
Mulher, negra, lésbica e favelada, como ela mesmo gostava de falar, Marielle Franco dedicou a vida à defesa dos direitos humanos e era uma das mais ativas e poderosas vozes na luta contra as injustiças e barbáries cometidas pelo Estado brasileiro.
O assassinato de Marielle é mais um inaceitável episódio de violência contra aqueles que ousam denunciar as sistemáticas violações de direitos humanos no Brasil e está inserido em um contexto de instabilidade política e de avanço das forças conservadoras em nosso país.
Mas este crime brutal não irá calar a causa, a voz e o legado de Marielle e de todos aqueles que buscam mover as estruturas de uma sociedade injusta, racista e misógina como a nossa.
Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado por denunciar as atrocidades cometidas por um Estado violento e autoritário. A morte de Vlado foi o estopim para que a população brasileira, já indignada com tantos outros mortos e desaparecidos, se mobilizasse e fosse às ruas exigir o fim da ditadura.
Que a morte de Marielle – e de Anderson –, assim como a de Vlado, seja um basta capaz de transformar toda nossa dor em luta.
E que ninguém mais precise morrer para que essa guerra acabe.
O Instituto Vladimir Herzog manifesta sua mais profunda indignação e vem a público exigir que as autoridades responsáveis investiguem o crime de forma célere, rigorosa e independente.
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