R.L. Boyce se tornou um novo e empolgante nome do blues em nível mundial - aos 62 anos. “Roll and Tumble”, seu segundo álbum em mais de cinco décadas, o levou de Como, Mississippi, a palcos de destaque como o programa “Later… With Jools Holland”, e à lista de indicados ao Grammy 2018. Agora, é possível conhecer um pouco mais sobre este artista único no documentário curta “A Two Letter Word”.
Em pouco mais de três minutos, o espectador descobre as origens de Boyce, a sua simplicidade e visão de mundo, além de se ver imerso nas suas canções impactantes. A gravação aconteceu na The Experimental Station, em Dungeness, Reino Unido.
R.L. Boyce nunca toca a mesma música duas vezes. Para este filme, o lendário músico do country hill blues faz uma viagem de um dia para Kent, Inglaterra. Dirigido por Fiona Jane Burgess, o resultado é um retrato íntimo de RL enquanto ensaia sua performance de estreia na TV, no programa de Jools Holland, e inclui uma entrevista rara com o músico refletindo sobre sua educação no sul americano na década de 60, sua relação com a música e sua receita infame para o drink moonshine.
Pouco mais de três meses atrás, R.L. Boyce era conhecido como um artista de blues tradicional com influência do country na pequena cidade de Como. Ele se apresentava na porta de sua casa, fazendo pequenos shows pelo sul do país. Agora ele consegue reconhecimento internacional com seu novo disco “Roll and Tumble”.
Ele raramente saía de sua área para festivais e era conhecido pelas festanças que dava na pequena cidade de 1240 habitantes no sul dos Estados Unidos. RL começou sua carreira como baterista na Rising Star Fife and Drum Band com a lenda do blues Othar Turner, enquanto esperava uma oportunidade para cantar e tocar sua guitarra. Suas músicas são entregues com uma roupagem quase de improviso, com referências aos colaboradores, o ambiente onde foram criadas ou o que está passando pela mente naquele momento.
Sua coleção mais recente de canções foi gravada ao longo de dois dias. Tudo realizado no primeiro take de gravação, dando aos ouvintes a oportunidade de presenciar as preciosidades raras que surgem nas festas de quintal naquela parte do país. As gravações foram co-produzidas por David Katznelson e Luther Dickinson (North Mississippi Allstars e Black Crowes). Dickinson surge no disco como músico também.
O álbum foi lançado pelo selo Waxploitation Records.
Ficha técnica:
Gravado em locação na The Experimental Station, Dungeness com o apoio de Johnson Naylor.
Dirigido por Fiona Jane Burgess
Diretor de Fotografia: Arthur Loveday
Produzido por Lez Creative
Editado por Fiona Jane Burgess e Joel Spencer
Colorista: Jon Dobson at Wash
Gravação de som: Miles Croft
Ouça “Roll and Tumble”:
Spotify: http://spoti.fi/2sBhquA
Apple Music: https://apple.co/2oaLp7S
Mídias:
RL Boyce no Guardian:
https://www.theguardian.com/music/2017/oct/22/rl-boyce-mississippi-blues-guitarist-roll-and-tumble
RL Boyce no Jools Holland:
https://www.youtube.com/watch?v=m5SqdlrGK5U
Sobre a Waxploitation: O selo americano completou 20 anos em 2016 com um catálogo que traz nomes como Gnarls Barkley, Danger Mouse, Broken Bells, Rome (com Jack White e Norah Jones) e Dark Night of the Soul (com David Lynch). A gravadora também tem uma longa relação com a música no Brasil, trazendo lançamentos do produtor Leo Justi, do DJ Ruxell e difundindo outros lançamentos de vanguarda nas cenas eletrônica, hip hop, indie e latina.
Em pouco mais de três minutos, o espectador descobre as origens de Boyce, a sua simplicidade e visão de mundo, além de se ver imerso nas suas canções impactantes. A gravação aconteceu na The Experimental Station, em Dungeness, Reino Unido.
R.L. Boyce nunca toca a mesma música duas vezes. Para este filme, o lendário músico do country hill blues faz uma viagem de um dia para Kent, Inglaterra. Dirigido por Fiona Jane Burgess, o resultado é um retrato íntimo de RL enquanto ensaia sua performance de estreia na TV, no programa de Jools Holland, e inclui uma entrevista rara com o músico refletindo sobre sua educação no sul americano na década de 60, sua relação com a música e sua receita infame para o drink moonshine.
Assista R. L. Boyce no “Later… With Jools Holland”:
Pouco mais de três meses atrás, R.L. Boyce era conhecido como um artista de blues tradicional com influência do country na pequena cidade de Como. Ele se apresentava na porta de sua casa, fazendo pequenos shows pelo sul do país. Agora ele consegue reconhecimento internacional com seu novo disco “Roll and Tumble”.
Ele raramente saía de sua área para festivais e era conhecido pelas festanças que dava na pequena cidade de 1240 habitantes no sul dos Estados Unidos. RL começou sua carreira como baterista na Rising Star Fife and Drum Band com a lenda do blues Othar Turner, enquanto esperava uma oportunidade para cantar e tocar sua guitarra. Suas músicas são entregues com uma roupagem quase de improviso, com referências aos colaboradores, o ambiente onde foram criadas ou o que está passando pela mente naquele momento.
Sua coleção mais recente de canções foi gravada ao longo de dois dias. Tudo realizado no primeiro take de gravação, dando aos ouvintes a oportunidade de presenciar as preciosidades raras que surgem nas festas de quintal naquela parte do país. As gravações foram co-produzidas por David Katznelson e Luther Dickinson (North Mississippi Allstars e Black Crowes). Dickinson surge no disco como músico também.
O álbum foi lançado pelo selo Waxploitation Records.
Assista “A Two Letter Word”:
Ficha técnica:
Gravado em locação na The Experimental Station, Dungeness com o apoio de Johnson Naylor.
Dirigido por Fiona Jane Burgess
Diretor de Fotografia: Arthur Loveday
Produzido por Lez Creative
Editado por Fiona Jane Burgess e Joel Spencer
Colorista: Jon Dobson at Wash
Gravação de som: Miles Croft
Ouça “Roll and Tumble”:
Spotify: http://spoti.fi/2sBhquA
Apple Music: https://apple.co/2oaLp7S
Mídias:
RL Boyce no Guardian:
https://www.theguardian.com/music/2017/oct/22/rl-boyce-mississippi-blues-guitarist-roll-and-tumble
RL Boyce no Jools Holland:
https://www.youtube.com/watch?v=m5SqdlrGK5U
Sobre a Waxploitation: O selo americano completou 20 anos em 2016 com um catálogo que traz nomes como Gnarls Barkley, Danger Mouse, Broken Bells, Rome (com Jack White e Norah Jones) e Dark Night of the Soul (com David Lynch). A gravadora também tem uma longa relação com a música no Brasil, trazendo lançamentos do produtor Leo Justi, do DJ Ruxell e difundindo outros lançamentos de vanguarda nas cenas eletrônica, hip hop, indie e latina.
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