Premiado nos festivais do Rio e IDFA (Amsterdã), longa-metragem
mostra a beleza e a força dos últimos integrantes de um povo indígena que, isolados da sociedade, vivem hoje cercados por madeireiros e fazendeiros, e a luta de um indigenista para protegê-los
No dia 22 de fevereiro, quinta-feira, o documentário Piripkura, dirigido por Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge, estreia no Espaço Itaú de Cinemas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Salvador.
Pakyî e Tamandua são os dois integrantes do povo Piripkura que, isolados da sociedade, vivem com um facão, um machado cego e uma tocha, cercados por fazendas e madeireiros em uma área protegida na floresta amazônica, no Noroeste do Mato Grosso.
O documentário apresenta expedições periódicas de Jair Condor, coordenador da Funai que acompanha Pakyî e Tamandua desde 1989. Rita, a terceira sobrevivente Piripkura que se tem notícia, embarca com Jair em algumas expedições para monitorar vestígios que comprovem a presença deles na floresta e, assim, garantir a proteção do território habitado por eles.
Produzido pela Zeza Filmes em parceria com a Maria Farinha Filmes e Grifa Filmes, Piripkura foi exibido e premiado no Festival Cinema do Rio e no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA, sigla em inglês). Em outubro, ganhou o prêmio de melhor longa-metragem de documentário na 19ª edição do Festival do Rio e, em novembro, recebeu o prêmio de direitos humanos no IDFA.
mostra a beleza e a força dos últimos integrantes de um povo indígena que, isolados da sociedade, vivem hoje cercados por madeireiros e fazendeiros, e a luta de um indigenista para protegê-los
No dia 22 de fevereiro, quinta-feira, o documentário Piripkura, dirigido por Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge, estreia no Espaço Itaú de Cinemas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Salvador.
Pakyî e Tamandua são os dois integrantes do povo Piripkura que, isolados da sociedade, vivem com um facão, um machado cego e uma tocha, cercados por fazendas e madeireiros em uma área protegida na floresta amazônica, no Noroeste do Mato Grosso.
O documentário apresenta expedições periódicas de Jair Condor, coordenador da Funai que acompanha Pakyî e Tamandua desde 1989. Rita, a terceira sobrevivente Piripkura que se tem notícia, embarca com Jair em algumas expedições para monitorar vestígios que comprovem a presença deles na floresta e, assim, garantir a proteção do território habitado por eles.
Produzido pela Zeza Filmes em parceria com a Maria Farinha Filmes e Grifa Filmes, Piripkura foi exibido e premiado no Festival Cinema do Rio e no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA, sigla em inglês). Em outubro, ganhou o prêmio de melhor longa-metragem de documentário na 19ª edição do Festival do Rio e, em novembro, recebeu o prêmio de direitos humanos no IDFA.
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