Elijah tem 7 anos e, diferentemente da maioria das crianças, não gosta muito de mágica. É porque ele acredita que um feiticeiro mau habita seu corpo, o levando a fazer coisas ruins.
A vida de Elijah não foi fácil até agora e, afastado de sua mãe biológica, uma imigrante nigeriana na Inglaterra, ele pulou de casa em casa até encontrar o casal Nikki e Obi. A relação entre todos estes personagens é o cerne de “Onde as Mulheres São Reis”, romance de Christie Watson que chega às livrarias em fevereiro pela Bertrand Brasil.
Obi e Nikki já passaram por três abortos espontâneos; ele é negro e descendente de nigerianos, e ela é branca e inglesa. Ao conhecer Elijah, o casal logo percebe que ele precisa de todo o amor possível – e que eles estão mais do que dispostos a dar. Mas só amor talvez não seja o suficiente e, à medida que o passado trágico do menino vem à tona, a família terá que enfrentar desafios que talvez se provem difíceis demais.
Watson alterna sua narrativa entre as vozes de Elijah e Nikki, sua mãe adotiva, além de incluir também algumas cartas escritas para o menino por Deborah, a mãe biológica. Com uma narrativa delicada e ao mesmo tempo sombria, a autora discute temas difíceis, como o choque entre diferentes culturas, conflitos raciais, a complexidade do sistema de adoção, abuso infantil e doenças mentais.
Christie Watson é escritora e enfermeira pediátrica. Ganhou o Malcolm Bradbury Memorial Bursary em 2007 e, desde então, publicou contos e outros escritos em diferentes periódicos. Ganhou o Costa Book Award, na categoria Romance de Estreia, com “Tiny Sunbirds Far Away”. “Onde as Mulheres São Reis” é seu segundo livro. Leciona Escrita Criativa em diversas instituições, como Birkbeck University, Groucho Club e Cambridge University. Vive em Londres.
O que foi dito sobre o filme
“Christie Watson pinta um retrato de um mundo dividido por questões de classe, raça e credo. (...) O livro vai se tornando cada vez mais convincente, mais sombrio e inesperadamente cômico à medida que um poderoso grupo de personagens injeta humor e obstáculos bem críveis em um drama muitas vezes doloroso e árduo”, The New York Times
“Um livro sofisticado e multifacetado que vai ao cerne da questão: em que consiste uma família e até onde iremos para amá-la?”, Kirkus Reviews
A vida de Elijah não foi fácil até agora e, afastado de sua mãe biológica, uma imigrante nigeriana na Inglaterra, ele pulou de casa em casa até encontrar o casal Nikki e Obi. A relação entre todos estes personagens é o cerne de “Onde as Mulheres São Reis”, romance de Christie Watson que chega às livrarias em fevereiro pela Bertrand Brasil.
Obi e Nikki já passaram por três abortos espontâneos; ele é negro e descendente de nigerianos, e ela é branca e inglesa. Ao conhecer Elijah, o casal logo percebe que ele precisa de todo o amor possível – e que eles estão mais do que dispostos a dar. Mas só amor talvez não seja o suficiente e, à medida que o passado trágico do menino vem à tona, a família terá que enfrentar desafios que talvez se provem difíceis demais.
Watson alterna sua narrativa entre as vozes de Elijah e Nikki, sua mãe adotiva, além de incluir também algumas cartas escritas para o menino por Deborah, a mãe biológica. Com uma narrativa delicada e ao mesmo tempo sombria, a autora discute temas difíceis, como o choque entre diferentes culturas, conflitos raciais, a complexidade do sistema de adoção, abuso infantil e doenças mentais.
Christie Watson é escritora e enfermeira pediátrica. Ganhou o Malcolm Bradbury Memorial Bursary em 2007 e, desde então, publicou contos e outros escritos em diferentes periódicos. Ganhou o Costa Book Award, na categoria Romance de Estreia, com “Tiny Sunbirds Far Away”. “Onde as Mulheres São Reis” é seu segundo livro. Leciona Escrita Criativa em diversas instituições, como Birkbeck University, Groucho Club e Cambridge University. Vive em Londres.
O que foi dito sobre o filme
“Christie Watson pinta um retrato de um mundo dividido por questões de classe, raça e credo. (...) O livro vai se tornando cada vez mais convincente, mais sombrio e inesperadamente cômico à medida que um poderoso grupo de personagens injeta humor e obstáculos bem críveis em um drama muitas vezes doloroso e árduo”, The New York Times
“Um livro sofisticado e multifacetado que vai ao cerne da questão: em que consiste uma família e até onde iremos para amá-la?”, Kirkus Reviews
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