Um lançamento Som Livre, álbum marca os 30 anos de carreira da banda
No ano em que completa 30 anos de carreira, o Rosa de Saron presenteia o público com o álbum “Gran Paradiso”, que liberado pela Som Livre desde sexta-feira (16). Após o sucesso do DVD “Acústico e Ao Vivo 2/3”, a banda volta ao estúdio e ao formato elétrico para gravar doze músicas inéditas.
Nesse novo trabalho, o Rosa de Saron aparece renovado e com uma sonoridade que preserva o rock característico da banda, incorporando ainda novos elementos do pop e da música eletrônica. O grupo também dá uma atenção especial às letras, com canções que realçam as mensagens de fé, esperança e amor.
O vocalista e produtor musical do álbum, Guilherme de Sá, afirma que a intenção a cada novo projeto é trazer algum tipo de inovação: “Não queremos ficar engessados, presos no passado. Inovar é uma ousadia e um risco, mas não conseguiríamos fazer diferente. Temos essa inquietação artística e não temos porque conter”.
Já Rogério Feltrin, baixista da banda, complementa dizendo que, apesar de ser um álbum conceitual, não é feito por uma única definição. “As novas tecnologias mudaram a forma como as pessoas consomem música, isso também nos afeta como artistas e consumidores que somos. Vivemos a era das playlists abertas, o conceito de álbum fechado perdeu relevância”, analisa.
Diferente dos lançamentos anteriores, antes do álbum chegar às lojas e às plataformas, o Rosa de Saron adiantou algumas músicas ao público pela internet e já colhe ótimos resultados, além de ter a interação e engajamento de um público fiel, conquistado ao longo de 30 anos de carreira.
Sobre a Som Livre: De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, mais de 45 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.
A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Samba D+ e Arena Pop.
somlivre.com
facebook.com/somlivre
instagram.com/somlivre
No ano em que completa 30 anos de carreira, o Rosa de Saron presenteia o público com o álbum “Gran Paradiso”, que liberado pela Som Livre desde sexta-feira (16). Após o sucesso do DVD “Acústico e Ao Vivo 2/3”, a banda volta ao estúdio e ao formato elétrico para gravar doze músicas inéditas.
Nesse novo trabalho, o Rosa de Saron aparece renovado e com uma sonoridade que preserva o rock característico da banda, incorporando ainda novos elementos do pop e da música eletrônica. O grupo também dá uma atenção especial às letras, com canções que realçam as mensagens de fé, esperança e amor.
O vocalista e produtor musical do álbum, Guilherme de Sá, afirma que a intenção a cada novo projeto é trazer algum tipo de inovação: “Não queremos ficar engessados, presos no passado. Inovar é uma ousadia e um risco, mas não conseguiríamos fazer diferente. Temos essa inquietação artística e não temos porque conter”.
Já Rogério Feltrin, baixista da banda, complementa dizendo que, apesar de ser um álbum conceitual, não é feito por uma única definição. “As novas tecnologias mudaram a forma como as pessoas consomem música, isso também nos afeta como artistas e consumidores que somos. Vivemos a era das playlists abertas, o conceito de álbum fechado perdeu relevância”, analisa.
Diferente dos lançamentos anteriores, antes do álbum chegar às lojas e às plataformas, o Rosa de Saron adiantou algumas músicas ao público pela internet e já colhe ótimos resultados, além de ter a interação e engajamento de um público fiel, conquistado ao longo de 30 anos de carreira.
Sobre a Som Livre: De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, mais de 45 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.
A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Samba D+ e Arena Pop.
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