Há três anos, o projeto “Mares, Flores e Estrelas Guia” surgiu de um grande sonho da curadora e promotora de artes, Angela de Oliveira. Hoje, conhecida internacionalmente, suas exposições ganham o mundo divulgando o talento de artistas brasileiros.
“Tudo começou quando fui convidada a participar de uma exposição para pintar telas em alto mar. Essa viagem durou aproximadamente 25 dias e passei por lugares incríveis como Croácia, Eslovênia, Bósnia e Montenegro. E foi justamente a sensação de pintar no mar da Croácia que me inspirou a criar esse projeto, que tive o prazer de manter o mesmo nome”, relembra Angela.
No início, o objetivo de Angela era rodar o mundo apresentando suas próprias telas, porém, sem conseguir o patrocínio necessário, ela precisou adiar o projeto. Em 2014, ela decidiu dar continuidade ao sonho, mas de outra forma: começou a montar grupos de artistas que compartilhassem do mesmo desejo que ela de mostrar para o mundo a arte brasileira.
“A primeira exposição do projeto foi em Itapetininga, interior de São Paulo, minha cidade natal. Depois seguimos para Búzios, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira exposição internacional aconteceu na Flórida, Estados Unidos, e a segunda em Viena, na Áustria”. Ela conta que o projeto ainda rodou por mais outros países como Portugal, França, Espanha, Liechtenstein e Inglaterra. E, no final de 2017, desembarcou em Buenos Aires, pela primeira vez na América do Sul, além do Brasil.
Ao todo, dentro do projeto “Mares, Flores e Estrelas Guia”, Angela realizou 30 exposições nacionais e 18 exposições internacionais. Para ela, o grande objetivo do projeto é atravessar os mares e continentes apresentando o trabalho de artistas emergentes e também daqueles que já possuem carreira consolidada.
“Eu quero, justamente, divulgar os novos talentos, alguns emergentes, e outros em início de carreira mesmo. Porém, há sempre participações de artistas especiais que já tem seus nomes cravados na arte brasileira”. E completa. “Através da divulgação, os artistas mostram o seu trabalho, são vistos e posteriormente reconhecidos. Vão compondo seu currículo e aprimorando o seu trabalho”.
Artistas destaques: Durante as exposições do projeto “Mares, Flores e Estrelas Guia” é possível conhecer o talento de muitos artistas brasileiros. Dentre os muitos nomes que já contribuíram com seus trabalhos, podemos destacar os artistas plásticos Ricardo Munhoz e Karine Kischinhevsky.
Karine pinta em estilo figurativo, incorporando elementos naturais, bem como formas geométricas, expressando seu encantamento com a vida e seus arredores. Em seu currículo, ela conta com a presença em diversas exposições importantes ao redor do mundo, como na mostra Art Basel, realizada em Miami, uma das mais importantes do segmento.
Já Ricardo, que atualmente faz parte da Pinacoteca – São Bernardo, o maior espaço de exposição permanente de arte moderna e contemporânea da região do ABC, estabelece, em suas obras, relações de diferentes modalidades artísticas como a pintura, o desenho e a gravura; e expressa, na arte, os processos de construção e desconstrução de suas vivências pessoais e profissionais. “Quando eu conheci a Angela, ela já estava com este projeto.
Para nós, artistas, é uma boa oportunidade para divulgar nossos trabalhos, principalmente fora do Brasil. Poucas pessoas fazem o que ela faz e isso faz a diferença, principalmente, para o nosso crescimento profissional”, afirma Ricardo.
“Tudo começou quando fui convidada a participar de uma exposição para pintar telas em alto mar. Essa viagem durou aproximadamente 25 dias e passei por lugares incríveis como Croácia, Eslovênia, Bósnia e Montenegro. E foi justamente a sensação de pintar no mar da Croácia que me inspirou a criar esse projeto, que tive o prazer de manter o mesmo nome”, relembra Angela.
No início, o objetivo de Angela era rodar o mundo apresentando suas próprias telas, porém, sem conseguir o patrocínio necessário, ela precisou adiar o projeto. Em 2014, ela decidiu dar continuidade ao sonho, mas de outra forma: começou a montar grupos de artistas que compartilhassem do mesmo desejo que ela de mostrar para o mundo a arte brasileira.
“A primeira exposição do projeto foi em Itapetininga, interior de São Paulo, minha cidade natal. Depois seguimos para Búzios, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira exposição internacional aconteceu na Flórida, Estados Unidos, e a segunda em Viena, na Áustria”. Ela conta que o projeto ainda rodou por mais outros países como Portugal, França, Espanha, Liechtenstein e Inglaterra. E, no final de 2017, desembarcou em Buenos Aires, pela primeira vez na América do Sul, além do Brasil.
Ao todo, dentro do projeto “Mares, Flores e Estrelas Guia”, Angela realizou 30 exposições nacionais e 18 exposições internacionais. Para ela, o grande objetivo do projeto é atravessar os mares e continentes apresentando o trabalho de artistas emergentes e também daqueles que já possuem carreira consolidada.
“Eu quero, justamente, divulgar os novos talentos, alguns emergentes, e outros em início de carreira mesmo. Porém, há sempre participações de artistas especiais que já tem seus nomes cravados na arte brasileira”. E completa. “Através da divulgação, os artistas mostram o seu trabalho, são vistos e posteriormente reconhecidos. Vão compondo seu currículo e aprimorando o seu trabalho”.
Artistas destaques: Durante as exposições do projeto “Mares, Flores e Estrelas Guia” é possível conhecer o talento de muitos artistas brasileiros. Dentre os muitos nomes que já contribuíram com seus trabalhos, podemos destacar os artistas plásticos Ricardo Munhoz e Karine Kischinhevsky.
Karine pinta em estilo figurativo, incorporando elementos naturais, bem como formas geométricas, expressando seu encantamento com a vida e seus arredores. Em seu currículo, ela conta com a presença em diversas exposições importantes ao redor do mundo, como na mostra Art Basel, realizada em Miami, uma das mais importantes do segmento.
Já Ricardo, que atualmente faz parte da Pinacoteca – São Bernardo, o maior espaço de exposição permanente de arte moderna e contemporânea da região do ABC, estabelece, em suas obras, relações de diferentes modalidades artísticas como a pintura, o desenho e a gravura; e expressa, na arte, os processos de construção e desconstrução de suas vivências pessoais e profissionais. “Quando eu conheci a Angela, ela já estava com este projeto.
Para nós, artistas, é uma boa oportunidade para divulgar nossos trabalhos, principalmente fora do Brasil. Poucas pessoas fazem o que ela faz e isso faz a diferença, principalmente, para o nosso crescimento profissional”, afirma Ricardo.
Grande iniciativa. A cultura está carente. Parabéns!
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