Gravada por Erasmo em agosto, a faixa é o primeiro single do álbum de canções inéditas que o cantor lança no primeiro semestre de 2018 pela Som Livre, com direção artística de Marcus Preto e produção musical de Pupillo (Nação Zumbi).
“Ouvi a música e pensei comigo mesmo: o Teago é meu companheiro de imaginação, pois o Cosmos que eu imagino é igual ao dele, um lugar onde não existe saudade porque o amor é constante”, diz Erasmo.
Segundo Teago, a canção nasceu com a genética “erasmocarliana” assumida. “Quando mostrei para a minha banda, todo mundo reconheceu o Erasmo nela”, conta. “A gente chegou a gravar uma versão para nosso disco, mas eu senti que seria melhor esperar. Como o cosmos é energia em troca, semanas depois o Marcus Preto contou que estava fazendo o disco do Erasmo e perguntou se eu tinha alguma coisa. Inacreditável!”.
“Não Existe Saudade no Cosmos” tem Guilherme Monteiro na guitarra e violão dobro, Bruno Di Lullo no baixo, Carlos Trilha nos sintetizadores, Luiz Lopez no violão de aço e backing vocais, Pedro Dias nos backing vocais e o próprio Pupillo na bateria e shaker. A gravação aconteceu em outubro de 2017, na Cia dos Técnicos, no Rio.
O novo álbum
O 30º álbum de Erasmo Carlos em 52 anos de carreira fonográfica está sendo preparado em duas etapas. A primeira aconteceu em outubro e gerou quatro faixas. A segunda acontece no mês de fevereiro, quando serão gravadas mais oito canções.
O repertório, absolutamente inédito, contempla parcerias inéditas de Erasmo com compositores das mais diversas gerações: de Milton Nascimento a Emicida. Também há canções compostas apenas por Erasmo, música e letra. E faixas escritas especialmente para ele por outros compositores, mesmo caso de “Não Existe Saudade no Cosmos”.
Depois de uma trilogia em que o rock and roll era o foco principal, Erasmo Carlos dedica este novo álbum ao gênero canção, retomando a trilha explorada com profundidade no clássico LP “Carlos, Erasmo”, lançado pelo cantor em 1971 e que se tornaria referência fundamental aos artistas da geração da música brasileira do século 21.
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