Publicação traz história de um motoboy que se aventura pelas ruas de São Paulo e acaba sendo preso por transportar, sem saber, uma mercadoria ilegal
Veloz solidão é um libreto composto de 25 atos, mas poderia muito bem ser o roteiro de um filme de ação com direito a bandidos, mocinhas e um herói pouco convencional. Também poderia ser lido como uma ópera, a Ópera Sampa, com todas as histórias, todos os sons e ruídos frenéticos da maior cidade da América do Sul. É ainda um relato sobre a vida de trabalhadores invisíveis que, com seu ofício, facilitam nossa vida diariamente.
O herói-barítono, um motoboy, conhecido por diversas alcunhas – “Cachorrão”, “Sampa”, “Formigão”, “Pluto” –, com charme e delírio cativa o leitor nas primeiras linhas do livro. É ele que, com sua Harley Davidson, realiza entregas de luxo por toda São Paulo, até ser preso transportando mercadoria ilegal. Inocente e acuado, Cachorrão se vê obrigado a fazer acordos e participar de um esquema perigoso para obter sua liberdade. Contando com a ajuda de muitos profissionais, inclusive de heroínas-divas, o motoboy seguirá seu percurso em busca de redenção.
As variadas possibilidades de leitura não esgotam a riqueza deste livro, seja na interlocução com James Joyce, Dante Alighieri, com a “Missa brevis” de Mozart ou o cinema italiano. Essas referências, ainda que cultíssimas, fluem no texto com leveza e precisão a cada página.
N.D. Spinola rodou 12.000 km com uma Harley Softail de 300 kg e 1.690 cc por estradas e ruas de Sampa. Rodou Brasil afora em Fat Boys, Hondas Four, Shadows, Suzukis e motos menores, sem acidentes. Veloz solidão lembra aos que desejam voar sem asas que qualquer erro pode ser fatal.
Livro: Veloz solidão
Autor: Souza Spinola
184 páginas
Editora Record
(Grupo Editorial Record)
Veloz solidão é um libreto composto de 25 atos, mas poderia muito bem ser o roteiro de um filme de ação com direito a bandidos, mocinhas e um herói pouco convencional. Também poderia ser lido como uma ópera, a Ópera Sampa, com todas as histórias, todos os sons e ruídos frenéticos da maior cidade da América do Sul. É ainda um relato sobre a vida de trabalhadores invisíveis que, com seu ofício, facilitam nossa vida diariamente.
O herói-barítono, um motoboy, conhecido por diversas alcunhas – “Cachorrão”, “Sampa”, “Formigão”, “Pluto” –, com charme e delírio cativa o leitor nas primeiras linhas do livro. É ele que, com sua Harley Davidson, realiza entregas de luxo por toda São Paulo, até ser preso transportando mercadoria ilegal. Inocente e acuado, Cachorrão se vê obrigado a fazer acordos e participar de um esquema perigoso para obter sua liberdade. Contando com a ajuda de muitos profissionais, inclusive de heroínas-divas, o motoboy seguirá seu percurso em busca de redenção.
As variadas possibilidades de leitura não esgotam a riqueza deste livro, seja na interlocução com James Joyce, Dante Alighieri, com a “Missa brevis” de Mozart ou o cinema italiano. Essas referências, ainda que cultíssimas, fluem no texto com leveza e precisão a cada página.
N.D. Spinola rodou 12.000 km com uma Harley Softail de 300 kg e 1.690 cc por estradas e ruas de Sampa. Rodou Brasil afora em Fat Boys, Hondas Four, Shadows, Suzukis e motos menores, sem acidentes. Veloz solidão lembra aos que desejam voar sem asas que qualquer erro pode ser fatal.
Livro: Veloz solidão
Autor: Souza Spinola
184 páginas
Editora Record
(Grupo Editorial Record)
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.