Valéria Borges da Silveira*
Existe algum significado nas coisas que fazemos? Sim, e somos nós os responsáveis por dar sentido a tudo isso. Quando falo em satisfação pessoal, estou me referindo ao reconhecimento de algo como o nosso trabalho, por exemplo. Satisfação é uma combinação desses fatores, reconhecimento e remuneração, mas não é só isso.
Vendemos uma quantidade de horas do nosso tempo, da nossa energia física, mental e intelectual, recebendo em troca um salário. A repetição sem um sentido mais amplo faz com que as atividades sejam exercidas de maneira mecânica e daí têm-se pouco espaço para a realização de sentir algum gosto daquilo que se faz. Quando vemos nosso trabalho como meramente um emprego quase sempre surge a frustração e a perda de sentido.
Palavras como sucesso, fracasso, poder e influência fazem parte da trajetória a ser cumprida. A sensação de progressão energiza os nossos passos, nos dando forças para seguir em frente, vencendo os obstáculos e barreiras que surgem em nossa caminhada. O que eu estou querendo dizer é que quando há satisfação, naquilo que está se fazendo, trabalhamos melhor, rendemos mais.
Outro ponto importante nessa jornada é o autoconhecimento, ele é fundamental para qualquer profissional obter sucesso na carreira, sempre aliado ao planejamento, ao comprometimento e ao foco. Para que possamos fazer algo além, precisamos estar sempre dispostos a desenvolver habilidades e aprimorar competências. Assim, consequentemente, aumentamos nossa autoconfiança e temos maior chance de alcançar metas. É importante saber fazer e fazer com prazer, para aí sim fazer a diferença.
*Valéria Borges da Silveira é formada em administração e jornalismo, especialista em Gestão e Gestão Empresarial, Orientação e Supervisão Escolar.
Existe algum significado nas coisas que fazemos? Sim, e somos nós os responsáveis por dar sentido a tudo isso. Quando falo em satisfação pessoal, estou me referindo ao reconhecimento de algo como o nosso trabalho, por exemplo. Satisfação é uma combinação desses fatores, reconhecimento e remuneração, mas não é só isso.
Vendemos uma quantidade de horas do nosso tempo, da nossa energia física, mental e intelectual, recebendo em troca um salário. A repetição sem um sentido mais amplo faz com que as atividades sejam exercidas de maneira mecânica e daí têm-se pouco espaço para a realização de sentir algum gosto daquilo que se faz. Quando vemos nosso trabalho como meramente um emprego quase sempre surge a frustração e a perda de sentido.
Palavras como sucesso, fracasso, poder e influência fazem parte da trajetória a ser cumprida. A sensação de progressão energiza os nossos passos, nos dando forças para seguir em frente, vencendo os obstáculos e barreiras que surgem em nossa caminhada. O que eu estou querendo dizer é que quando há satisfação, naquilo que está se fazendo, trabalhamos melhor, rendemos mais.
Outro ponto importante nessa jornada é o autoconhecimento, ele é fundamental para qualquer profissional obter sucesso na carreira, sempre aliado ao planejamento, ao comprometimento e ao foco. Para que possamos fazer algo além, precisamos estar sempre dispostos a desenvolver habilidades e aprimorar competências. Assim, consequentemente, aumentamos nossa autoconfiança e temos maior chance de alcançar metas. É importante saber fazer e fazer com prazer, para aí sim fazer a diferença.
*Valéria Borges da Silveira é formada em administração e jornalismo, especialista em Gestão e Gestão Empresarial, Orientação e Supervisão Escolar.
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