Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em fevereiro de 2017
Lá estava ele. Pança milimetricamente redonda e aquele bigodão branco manchado. Mostrou o espaço para duas jovens mulheres, uma segurava um bebê no colo, enquanto que a outra prestava total atenção no que ele dizia.
Tudo era verdadeiro? Claramente, não! Pelo vidro pude fazer a leitura labial das mentiras que ousava proferir ali. Contudo, o pensamento, por mais impossível que fosse interpretar, esse eu já conhecia e muito bem.
"Outras ostras curiosas que vão cair no meu papinho e irão me alimentar!".
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
Em fevereiro de 2017
Lá estava ele. Pança milimetricamente redonda e aquele bigodão branco manchado. Mostrou o espaço para duas jovens mulheres, uma segurava um bebê no colo, enquanto que a outra prestava total atenção no que ele dizia.
Tudo era verdadeiro? Claramente, não! Pelo vidro pude fazer a leitura labial das mentiras que ousava proferir ali. Contudo, o pensamento, por mais impossível que fosse interpretar, esse eu já conhecia e muito bem.
"Outras ostras curiosas que vão cair no meu papinho e irão me alimentar!".
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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