Por: Donatella Fisherburg
Em janeiro de 2017
- Nojenta! Pensou a ambulante sobre a motorista que não baixou o vidro do carro, que estava parado aguardando o sinal da Ponte Pênsil mudar para o verde. Saiu pisando firme, depois de fechar a cara. Resmungou algo indecifrável. Dentro do veículo, de vidros trancados, a motorista retrucou: Quem é que vai pagar o conserto do vidro para que eu possa abri-lo a cada vendedor e dar um não como resposta, assim como a minha mão já havia lhe dado? Sim! Já havia desembolsado quase R$ 300,00 para que fosse trocado um tal cabinho do vidro elétrico. Sabia bem que o "ser sem educação" era mais barato do que o emendo da presepada que poderia ganhar em nome de ser simpática.
Em janeiro de 2017
- Nojenta! Pensou a ambulante sobre a motorista que não baixou o vidro do carro, que estava parado aguardando o sinal da Ponte Pênsil mudar para o verde. Saiu pisando firme, depois de fechar a cara. Resmungou algo indecifrável. Dentro do veículo, de vidros trancados, a motorista retrucou: Quem é que vai pagar o conserto do vidro para que eu possa abri-lo a cada vendedor e dar um não como resposta, assim como a minha mão já havia lhe dado? Sim! Já havia desembolsado quase R$ 300,00 para que fosse trocado um tal cabinho do vidro elétrico. Sabia bem que o "ser sem educação" era mais barato do que o emendo da presepada que poderia ganhar em nome de ser simpática.
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