Filmando encontros e reencontros de Antonio Pitanga com amigos, família, ex-namoradas, cineastas, músicos e outros companheiros de vida e profissão, Beto Brant e Camila Pitanga fazem o trajeto de retorno ao tempo e revisitam a obra do ator, investigando o seu percurso estético, político e existencial, que foi destaque no momento de maior inquietação artística do cinema brasileiro, o Cinema Novo. Através de suas interpretações históricas, Antonio Pitanga construiu uma narrativa mitológica própria.
Pitanga contribuiu com o vigor de sua interpretação em mais de 60 filmes. Sua atuação sempre foi física: ele é um ator de expressão corporal particular, espontânea, urgente, cujas performances manifestam a necessidade de intervir na realidade de um mundo efervescente. No exato momento histórico em que o homem se recolocava no mundo de forma mais atuante, politicamente contestador e participativo, Antônio Pitanga realizou filmes com diretores emblemáticos e definitivos para a história do cinema brasileiro – Glauber Rocha, Cacá Diegues, Walter Lima Jr.
"Pitanga" homenageia o homem e o ator. Destaca a importância de seu testemunho para a arte brasileira e conta a história de 75 anos de vida dedicados ao conhecimento e à construção de um homem em diálogo profundo com seu tempo.
Renato Ciasca e Beto Brant assinam a produção do documentário, que foi realizado pela Drama Filmes, Gangazumba Produções e Paraguassu Produções, com coprodução da Globo Filmes, GloboNews e Dot. No roteiro, Beto Brant, Camila Pitanga, José Carlos Avellar, Juliana Munhoz, Marçal Aquino e Xarlô, este também assina a direção de arte. A fotografia é de Leleco Maestrelli, a música original é de Ilú Obá de Mim e a trilha sonora, do Instituto. A distribuição é da Elo Company.
Sobre o diretor Beto Brant
Beto Brant, nascido em Jundiaí, dirigiu os filmes "Os Matadores" (1997) e "Ação Entre Amigos" (1998), dando início à parceria com o escritor e roteirista Marçal Aquino e o diretor e produtor Renato Ciasca. Sócio da empresa Drama Filmes, produziu e dirigiu os filmes "O Invasor" (2002), "Crime Delicado" (2005), "Cão Sem Dono" (2007), "O Amor Segundo B. Schianberg" (2009) e "Eu Receberia As Piores Notícias Dos Seus Lindos Lábios" (2012). Em 2013, estreou o filme "Mundo Invisível", produzido pela Gullane em associação com a Mostra Internacional de SP, do qual toma parte como diretor do episódio Kreuko. Em 2002, venceu o prêmio de melhor filme latino-americano no Sundance Film Festival.
Sobre a diretora Camila Pitanga
Graduada em Artes Cênicas pela Unirio - Universidade Federal do Rio de Janeiro, com habilitação em Teoria Teatral, a atriz Camila Pitanga iniciou a carreira no teatro, passando pelo Tablado e integrando o grupo do dramaturgo Hamilton Vaz Pereira, onde atuou em vários épicos. Filha do ator Antônio Pitanga e da atriz e modelo Vera Manhães, herdou do pai não apenas o sobrenome artístico, mas o gosto pela política e uma aguda consciência do papel social do artista. Em 1993, estreou na TV Globo, onde participou de inúmeras novelas como "A Próxima Vítima", "Paraíso Tropical", "Lado a Lado", "Babilônia" e "Velho Chico". O interesse pelo cinema a levou a imprimir a marca de seu talento em filmes como "O Signo do Caos", de Rogerio Sganzerla, "Bendito Fruto", de Sérgio Goldenberg, "Redentor", de Claudio Torres, "Noel – Poeta da Vila", de Ricardo Van Steen, "Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios", de Beto Brant e Renato Ciasca, e "Uma História de Amor e Fúria", de Luiz Bolognesi. Pitanga marca sua estreia na direção.
Sobre o produtor Renato Ciasca
Diretor, produtor e roteirista, formou-se pela Faculdade de Cinema da FAAP, onde começou parceria com Beto Brant há 30 anos. Participou de "Os Matadores", filmado em 1995, produziu e atuou como co-roteirista em "Ação Entre Amigos" (1998) e "O Invasor" (2001). Em 2005, produziu "Crime Delicado". Renato Ciasca escreveu e dirigiu "Cão Sem Dono" em codireção com Beto Brant, em 2007, e "Eu Receberia As Piores Notícias Dos Seus Lindos Lábios", em 2012. Entre esses filmes, produziu "O Amor Segundo B. Schianberg" (2009), dirigido por Beto Brant, e "A Nave - Uma Viagem Com A Jazz Sinfônica De SP" (2013), dirigido por Luiz O. de Santi. Em 2015, produziu e lançou "Sangue Azul de Lírio Ferreira".
Pitanga contribuiu com o vigor de sua interpretação em mais de 60 filmes. Sua atuação sempre foi física: ele é um ator de expressão corporal particular, espontânea, urgente, cujas performances manifestam a necessidade de intervir na realidade de um mundo efervescente. No exato momento histórico em que o homem se recolocava no mundo de forma mais atuante, politicamente contestador e participativo, Antônio Pitanga realizou filmes com diretores emblemáticos e definitivos para a história do cinema brasileiro – Glauber Rocha, Cacá Diegues, Walter Lima Jr.
"Pitanga" homenageia o homem e o ator. Destaca a importância de seu testemunho para a arte brasileira e conta a história de 75 anos de vida dedicados ao conhecimento e à construção de um homem em diálogo profundo com seu tempo.
Renato Ciasca e Beto Brant assinam a produção do documentário, que foi realizado pela Drama Filmes, Gangazumba Produções e Paraguassu Produções, com coprodução da Globo Filmes, GloboNews e Dot. No roteiro, Beto Brant, Camila Pitanga, José Carlos Avellar, Juliana Munhoz, Marçal Aquino e Xarlô, este também assina a direção de arte. A fotografia é de Leleco Maestrelli, a música original é de Ilú Obá de Mim e a trilha sonora, do Instituto. A distribuição é da Elo Company.
Sobre o diretor Beto Brant
Beto Brant, nascido em Jundiaí, dirigiu os filmes "Os Matadores" (1997) e "Ação Entre Amigos" (1998), dando início à parceria com o escritor e roteirista Marçal Aquino e o diretor e produtor Renato Ciasca. Sócio da empresa Drama Filmes, produziu e dirigiu os filmes "O Invasor" (2002), "Crime Delicado" (2005), "Cão Sem Dono" (2007), "O Amor Segundo B. Schianberg" (2009) e "Eu Receberia As Piores Notícias Dos Seus Lindos Lábios" (2012). Em 2013, estreou o filme "Mundo Invisível", produzido pela Gullane em associação com a Mostra Internacional de SP, do qual toma parte como diretor do episódio Kreuko. Em 2002, venceu o prêmio de melhor filme latino-americano no Sundance Film Festival.
Sobre a diretora Camila Pitanga
Graduada em Artes Cênicas pela Unirio - Universidade Federal do Rio de Janeiro, com habilitação em Teoria Teatral, a atriz Camila Pitanga iniciou a carreira no teatro, passando pelo Tablado e integrando o grupo do dramaturgo Hamilton Vaz Pereira, onde atuou em vários épicos. Filha do ator Antônio Pitanga e da atriz e modelo Vera Manhães, herdou do pai não apenas o sobrenome artístico, mas o gosto pela política e uma aguda consciência do papel social do artista. Em 1993, estreou na TV Globo, onde participou de inúmeras novelas como "A Próxima Vítima", "Paraíso Tropical", "Lado a Lado", "Babilônia" e "Velho Chico". O interesse pelo cinema a levou a imprimir a marca de seu talento em filmes como "O Signo do Caos", de Rogerio Sganzerla, "Bendito Fruto", de Sérgio Goldenberg, "Redentor", de Claudio Torres, "Noel – Poeta da Vila", de Ricardo Van Steen, "Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios", de Beto Brant e Renato Ciasca, e "Uma História de Amor e Fúria", de Luiz Bolognesi. Pitanga marca sua estreia na direção.
Sobre o produtor Renato Ciasca
Diretor, produtor e roteirista, formou-se pela Faculdade de Cinema da FAAP, onde começou parceria com Beto Brant há 30 anos. Participou de "Os Matadores", filmado em 1995, produziu e atuou como co-roteirista em "Ação Entre Amigos" (1998) e "O Invasor" (2001). Em 2005, produziu "Crime Delicado". Renato Ciasca escreveu e dirigiu "Cão Sem Dono" em codireção com Beto Brant, em 2007, e "Eu Receberia As Piores Notícias Dos Seus Lindos Lábios", em 2012. Entre esses filmes, produziu "O Amor Segundo B. Schianberg" (2009), dirigido por Beto Brant, e "A Nave - Uma Viagem Com A Jazz Sinfônica De SP" (2013), dirigido por Luiz O. de Santi. Em 2015, produziu e lançou "Sangue Azul de Lírio Ferreira".
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.