Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2016
Não ligava muito para o estado de suas unhas, embora estivessem deploráveis. Ao redor de seus ossos externos das mãos, a situação era ainda pior. Cutículas gigantes, machucadinhos variados e as famosas pelinhas puxadas em momentos variados de puro nervosismo.
Sabia da necessidade de deixar as mãos em dia, mas diante de tanto trabalho e correria do cotidiano, a opção selecionada era a de sempre deixar pra lá e dormir um pouco que fosse. Ah! Como é bom descansar!
Para tornar tudo mais confuso, passou a sonhar, todos os dias, que estava com as unhas pintadas e lixadinhas, cutículas cortadas e sem pelinhas finas repuxadas. Que mãos lindas!! Entretanto, a dura realidade era a que permanecia no comando, sempre, a cada dia que abria os olhos e procurava pelas mãos.
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
Em setembro de 2016
Não ligava muito para o estado de suas unhas, embora estivessem deploráveis. Ao redor de seus ossos externos das mãos, a situação era ainda pior. Cutículas gigantes, machucadinhos variados e as famosas pelinhas puxadas em momentos variados de puro nervosismo.
Sabia da necessidade de deixar as mãos em dia, mas diante de tanto trabalho e correria do cotidiano, a opção selecionada era a de sempre deixar pra lá e dormir um pouco que fosse. Ah! Como é bom descansar!
Para tornar tudo mais confuso, passou a sonhar, todos os dias, que estava com as unhas pintadas e lixadinhas, cutículas cortadas e sem pelinhas finas repuxadas. Que mãos lindas!! Entretanto, a dura realidade era a que permanecia no comando, sempre, a cada dia que abria os olhos e procurava pelas mãos.
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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