Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2016
Vivia intrigada como podia ver aquela palavra em letras garrafais, mas ler outra? Acontecia diariamente, pelo menos uma vez ao dia. Sempre era assim quando subia as escadas.
A placa era quase de seu tamanho. Sim! A pessoa em questão era pequena, mas nem tanto. Nossa! Aquele aviso acima da boca de incêndio. Assim que os olhos batiam na escrita, automaticamente, por ler errado, visualizava mentalmente um cheiroso hidratante corporal.
Sim! Ela adorava passar todos os cremes possíveis antes de dormir. Esse era o seu momento mulherzinha. Ninguém poderia tirar esse direito dela. E o que ela sempre lia tão errado? A palavra "hidrante" que sempre era o seu "hidratante".
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e empresária. Twitter: @maryellenfsm
Em setembro de 2016
Vivia intrigada como podia ver aquela palavra em letras garrafais, mas ler outra? Acontecia diariamente, pelo menos uma vez ao dia. Sempre era assim quando subia as escadas.
A placa era quase de seu tamanho. Sim! A pessoa em questão era pequena, mas nem tanto. Nossa! Aquele aviso acima da boca de incêndio. Assim que os olhos batiam na escrita, automaticamente, por ler errado, visualizava mentalmente um cheiroso hidratante corporal.
Sim! Ela adorava passar todos os cremes possíveis antes de dormir. Esse era o seu momento mulherzinha. Ninguém poderia tirar esse direito dela. E o que ela sempre lia tão errado? A palavra "hidrante" que sempre era o seu "hidratante".
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e empresária. Twitter: @maryellenfsm
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