“As formas leves de Transtorno Bipolar (TB), na maioria das vezes, passam despercebidas por muitos anos“ – é o que revela o psiquiatra e pesquisador do hospital das Clínicas da USP, Dr. Diego Tavares.
Para ele, o grande X da questão pode estar associado a episódios de aumento de impulsividade em vários aspectos da vida sem que as alterações de humor fiquem muito explícitas, dificultando o diagnóstico. Ele detalha algumas formas de perceber o problema do aumento de impulsividade:
- exagero em compras e gastos;
- maior necessidade de gastar dinheiro com presentes para os outros;
- maior necessidade de doar coisas;
- maior envolvimento com jogos (bingo, internet, celular)
- maior uso e abuso de substâncias químicas (fuma mais, bebe mais e minimiza os danos);
- aumento da libido;
- imprudência no trânsito;
- dizer coisas sem pensar e magoar os outros por isso.
O principal alerta do psiquiatra é que, se um indivíduo deprimido após melhorar da depressão apresenta períodos de aumento de impulsividade para alguma dessas questões citadas, ”é importante uma avaliação médica detalhada para descartar a presença de formas brandas e silenciosas de TB que podem cursar com aumento de impulsividade após a melhora da depressão e que passam despercebidas como outro problema e não como parte da mesma doença”, finaliza.
Dr. Diego Taraves: Graduado em medicina pela Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FMB-UNESP) em 2010 e residência médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP) em 2013. Psiquiatra Pesquisador do Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA) e do Serviço Interdisciplinar de Neuromodulação e Estimulação Magnética Transcraniana (SIN-EMT) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP) e coordenador do Ambulatório do Programa de Transtornos Afetivos do ABC (PRTOAB).
Para ele, o grande X da questão pode estar associado a episódios de aumento de impulsividade em vários aspectos da vida sem que as alterações de humor fiquem muito explícitas, dificultando o diagnóstico. Ele detalha algumas formas de perceber o problema do aumento de impulsividade:
- exagero em compras e gastos;
- maior necessidade de gastar dinheiro com presentes para os outros;
- maior necessidade de doar coisas;
- maior envolvimento com jogos (bingo, internet, celular)
- maior uso e abuso de substâncias químicas (fuma mais, bebe mais e minimiza os danos);
- aumento da libido;
- imprudência no trânsito;
- dizer coisas sem pensar e magoar os outros por isso.
O principal alerta do psiquiatra é que, se um indivíduo deprimido após melhorar da depressão apresenta períodos de aumento de impulsividade para alguma dessas questões citadas, ”é importante uma avaliação médica detalhada para descartar a presença de formas brandas e silenciosas de TB que podem cursar com aumento de impulsividade após a melhora da depressão e que passam despercebidas como outro problema e não como parte da mesma doença”, finaliza.
Dr. Diego Taraves: Graduado em medicina pela Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FMB-UNESP) em 2010 e residência médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP) em 2013. Psiquiatra Pesquisador do Programa de Transtornos Afetivos (GRUDA) e do Serviço Interdisciplinar de Neuromodulação e Estimulação Magnética Transcraniana (SIN-EMT) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ-HC-FMUSP) e coordenador do Ambulatório do Programa de Transtornos Afetivos do ABC (PRTOAB).
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