Por Helder Miranda
Em julho de 2016
A Turma da Mônica Jovem, voltada para o público adolescente, demostrou que não foge de debates importantes. Desta vez foi sobre a mulher e seu espaço na sociedade. Em uma tirinha publicada no Facebook, Mônica declarou: “Meu corpo, minhas regras! Podem discutir e debater até cansar…”.
Recebeu apoio, mas teve gente que chamou a querida personagem de "fascista", aquele que é partidário ou simpatizante do fascismo, um movimento político e filosófico ou regime (como o estabelecido por Benito Mussolini na Itália, em 1922), que faz prevalecer os conceitos de nação e raça sobre os valores individuais e é representado por um governo autocrático, centralizado na figura de um ditador. Conclusão: até os personagens de histórias em quadrinhos estão cercados de gente chata e fanática.
Sobre o autor
Helder Miranda é editor do Resenhando.com há 12 anos. É formado em Comunicação Social - Jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos-Universidade Católica de Santos, e pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela USP. Atuou como repórter em vários veículos de comunicação. Lançou, aos 17 anos, o livro independente de poemas "Fuga", que teve duas tiragens esgotadas.
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