Imagine um país campeão mundial em fazer o impossível se tornar realidade. Primeiro lugar não só no futebol, mas no tênis, boxe e atletismo. Visualize um povo orgulhoso de fazer parte da história por ter construído com as suas mãos, seu suor e seu sorriso a capital da esperança do mundo.
Um país cuja alma tem som próprio, uma música original e inédita, que conquista e envolve o ouvinte de todo o planeta. Imagine uma nação com tamanha criatividade que leva o cinema nacional a ganhar, de uma só vez, a Palma de Ouro em Cannes e o Oscar. Uma economia em que as indústrias crescem e se multiplicam em ritmo vibrante, e cuja terra é tão viva e generosa que torna a agricultura uma solução possível para a fome do mundo. Esse país existiu.
Era o Brasil na segunda metade da década de 50: o momento em que conseguimos deixar para trás o estigma de ser uma nação arcaica, doente, analfabeta e condenada ao subdesenvolvimento, para sentir que o Brasil é o melhor país do mundo.
De onde vinha esse sentimento? Para historiadores, jornalistas, ou para quem viveu aqueles anos dourados, a fonte dessa confiança inabalável no grande destino do Brasil é a figura e a energia do presidente Juscelino Kubitschek, com sua simplicidade e grandeza, generosidade e ousadia capazes de tocar o coração de cada brasileiro.
No ano em que se completam 40 anos da morte de JK, o espetáculo "Uma Noite com Juscelino: um Reencontro com o Brasil" vai contar e celebrar a vida e a trajetória do presidente e a sua disposição incondicional de servir ao país. “A partir da música, é possível reacordar uma parte essencial da história, que nos inspira a colocar o melhor de nós mesmos a serviço do Brasil. Encontrei isso em JK”, disse Glaucia Nasser.
O show é dividido em 16 “estações” que representam etapas da vida de JK, da infância até a sua morte, passando por alguns dos seus feitos, como o plano de metas e a construção de Brasília.
O repertório reúne projeções de fotos, vídeos e áudios que recriam a vida de Juscelino e a atmosfera de alegria e esperança do Brasil na época. “Se Todos Fossem Iguais a Você”, “Fazenda”, “Daqui Pra Frente” e, claro, o “Peixe Vivo”, favorita do presidente, são algumas das canções que compõem o espetáculo, além de trechos de Vozes da Seca de Luiz Gonzaga, discursos originais de JK adaptados à música e Racionais MC’s.
Glaucia Nasser é cantora e compositora. Estará acompanhada de Moisés Alves no piano; Cris Nunes, violão e guitarra; Chrys Galante, percussão; Fernando Rosa, baixo; Sandro Premmero, viola; Miguel Assis, bateria. Com contribuição sugerida de 30 reais, o valor arrecadado será integralmente utilizado para viabilizar as apresentações em outras localidades. A meta é multiplicar o espetáculo em todo o país.
De: Glaucia Nasser
Roteiro: Elis Nasser, Lea Vidigal, Alessandro Octaviani, Glaucia Nasser
Banda: Glaucia Nasser (vocal); Sandro Premmero (viola); Moisés Alves (piano); Miguel Assis (bateria); Cris Nunes (guitarra e violão); Chrys Galante (percussão), Fernando Rosa (baixo).
Criação/Design Gráfico/Projeções: Pedro Peluso
Direção Musical: Moisés Alves
Iluminação: Cayo Billachi
Sonorização: André Salmeron
Produção: Izabela Bueno
Classificação Etária: Livre
Duração: 90 minutos.
Serviço
Local: Teatro Itália - Av. Ipiranga, 344 - Edifício Itália | Metrô República.
Data: Nesta quinta, 30 de junho
Horário: 21h.
Ingressos: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (meia-entrada)
Lotação: 290 pessoas
Vendas online: www.compreingresso.com
Vendas por telefone: (11) 2122-2474
Bilheteria do Teatro: (11) 3255 1979
**Acessibilidade total com cadeiras para todas as necessidades especiais, rampas, elevador e banheiro.
*** Serviço de valet na porta.
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