Em junho de 2016
Em poucas palavras: um otário, americano filho de imigrantes afegãos se sentiu no direito de entrar em uma boate gay em Orlando e matar pelos menos 50 seres humanos. Homofobia ou terrorismo?
Não se sabe, pois esse assassino frequentou a boate por muito tempo. Talvez, até, para planejar o atentado. Talvez tanto ódio denunciasse uma repressão de quem não pode vivenciar o que deseja,
Outro louco assassinou a tiros uma finalista do "The Voice", Christina Grimmie, nos Estados Unidos, homossexual assumida, para se matar depois. O que as duas tragédias gritam para nós? Estamos correndo perigo. Ninguém está seguro, pouco importa cor, raça, credo, orientação sexual ou seja lá o rótulo que queiram impor. Fica a sensação de urgência que assola esse mundo, carente de compreensão, afeto e tolerância.
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