Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em maio de 2016
Aquele casal tinha o hábito de conversar, mesmo quando um deles estava no banho, de portas abertas mesmo. Eis que ela saiu do box, para se enxugar quando ele disparou:
- Sabe aquela casa cheia de gatos?
A esposa franziu a testa em sinal de não entender ao que ele se referia.
Mas, de modo insistente, com a completa esperança de ser entendido, completou:
- Aquela casa, ali, perto da avenida.
A mulher rapidamente disse:
- Ah! Sei!
Então, acho que um gatinho morreu.
Com a testa franzida e com os olhos arregalados, ela perguntou:
- Por quê?
- É que tinha um urubu bicando algo ali..., respondeu o marido com um ar de normalidade em seu olhar.
Sem pensar, a esposa comentou:
- Bem! Que imagem a ser formada na mente para fechar um dia cansativo, não?
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
Em maio de 2016
Aquele casal tinha o hábito de conversar, mesmo quando um deles estava no banho, de portas abertas mesmo. Eis que ela saiu do box, para se enxugar quando ele disparou:
- Sabe aquela casa cheia de gatos?
A esposa franziu a testa em sinal de não entender ao que ele se referia.
Mas, de modo insistente, com a completa esperança de ser entendido, completou:
- Aquela casa, ali, perto da avenida.
A mulher rapidamente disse:
- Ah! Sei!
Então, acho que um gatinho morreu.
Com a testa franzida e com os olhos arregalados, ela perguntou:
- Por quê?
- É que tinha um urubu bicando algo ali..., respondeu o marido com um ar de normalidade em seu olhar.
Sem pensar, a esposa comentou:
- Bem! Que imagem a ser formada na mente para fechar um dia cansativo, não?
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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