Por: Donatella Fisherburg
Em maio de 2016
Dar aula é o pior dos desafios da atualidade. O que ensinar quando estamos entre tantos talentos e sabichões. Independente de idade, todos são capazes de interromper a aula enquanto que o professor segue na tentativa de uma explicação em que menos da metade de uma meia dúzia está prestando atenção.
Não é problema de um professor ou outro, muito menos empatia da classe por determinado professor, a falta de respeito é algo corriqueiro. Digamos até "normal". Alunos que têm acesso à informação fracionada e partidária, mas afirmam entender de todos assuntos. Logo, até pensamentos particulares são trazidos para o conhecimento de todos da turma, por mais que o tema não venha ao caso. Pronto! A aula trabalhada, planejada vira um pandemônio.
Todos querem falar e, claro, falam... Muito mais do que o próprio professor que de modo insistente tenta ministrar a aula que se dedicou, mas por fim... Apenas perdeu mais tempo da própria vida, assim como fez ao corrigir as provas com cuidado ou ao fechar as médias que ao final... Acabam favorecendo os desinteressados e aqueles que só atrapalharam as aulas com conversas paralelas ou desvirtuando os assuntos abordados com a classe.
Então, fica a pergunta: Escola... Pra quê? Já há muitos seres evoluídos a ponto de assumir o posto de um Shakespeare ou Saramago... Ao menos é o que pensam. Ao professor somente resta o desgosto e a fantasiosa honra de ter seres ilustres na condição de seu alunado.
Em maio de 2016
Dar aula é o pior dos desafios da atualidade. O que ensinar quando estamos entre tantos talentos e sabichões. Independente de idade, todos são capazes de interromper a aula enquanto que o professor segue na tentativa de uma explicação em que menos da metade de uma meia dúzia está prestando atenção.
Não é problema de um professor ou outro, muito menos empatia da classe por determinado professor, a falta de respeito é algo corriqueiro. Digamos até "normal". Alunos que têm acesso à informação fracionada e partidária, mas afirmam entender de todos assuntos. Logo, até pensamentos particulares são trazidos para o conhecimento de todos da turma, por mais que o tema não venha ao caso. Pronto! A aula trabalhada, planejada vira um pandemônio.
Todos querem falar e, claro, falam... Muito mais do que o próprio professor que de modo insistente tenta ministrar a aula que se dedicou, mas por fim... Apenas perdeu mais tempo da própria vida, assim como fez ao corrigir as provas com cuidado ou ao fechar as médias que ao final... Acabam favorecendo os desinteressados e aqueles que só atrapalharam as aulas com conversas paralelas ou desvirtuando os assuntos abordados com a classe.
Então, fica a pergunta: Escola... Pra quê? Já há muitos seres evoluídos a ponto de assumir o posto de um Shakespeare ou Saramago... Ao menos é o que pensam. Ao professor somente resta o desgosto e a fantasiosa honra de ter seres ilustres na condição de seu alunado.
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