Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em fevereiro de 2016
Não dirigia se quer uma palavra, mas quando precisava de divulgação, logo disparava "tenho uma notinha". Sim! Sabia muito bem a quem recorrer. Começava sempre do mesmo jeito. Dizia: Oi! E puxava um assunto sobre qualquer amenidade e... lá vinha o golpe.
Aconteceu que o solicitado em momentos estratégicos precisou de ajuda. Pediu!! Claro que a mão não foi estendida. Apenas um sorrisinho e a falsa fala: "Se souber de algo lhe aviso".
Eis que o "encaixe" de "uma notinha" do ignorado foi necessário. É preciso ressaltar que a vida é cheia de surpresas. Qual foi a resposta? Nenhuma. Simplesmente visualizou a mensagem e ignorou solenemente sem dar qualquer palavra. Aqui se faz, aqui se paga. Não é mesmo?
Em fevereiro de 2016
Não dirigia se quer uma palavra, mas quando precisava de divulgação, logo disparava "tenho uma notinha". Sim! Sabia muito bem a quem recorrer. Começava sempre do mesmo jeito. Dizia: Oi! E puxava um assunto sobre qualquer amenidade e... lá vinha o golpe.
Aconteceu que o solicitado em momentos estratégicos precisou de ajuda. Pediu!! Claro que a mão não foi estendida. Apenas um sorrisinho e a falsa fala: "Se souber de algo lhe aviso".
Eis que o "encaixe" de "uma notinha" do ignorado foi necessário. É preciso ressaltar que a vida é cheia de surpresas. Qual foi a resposta? Nenhuma. Simplesmente visualizou a mensagem e ignorou solenemente sem dar qualquer palavra. Aqui se faz, aqui se paga. Não é mesmo?
*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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