Por: Luiz Gonzaga Bertelli*
Com o mundo em constante transformação, as empresas não querem mais profissionais que apenas dão conta das atividades técnicas. O colaborador moderno precisa estar "up to date" com as inovações tecnológicas, mas também deve se expressar com clareza e qualidade, deve ter uma formação cultural que facilite o tratamento com outros povos e culturas e estar bem informado do que acontece no Brasil e no mundo, atento às possibilidades de negócios.
Essas habilidades, no entanto, não se adquirem de um dia para o outro. São acumuladas, principalmente, durante a formação escolar. Os jovens que não têm hábito de leitura, que não possuem conhecimentos gerais básicos e não têm vontade de querer saber mais e mais, terão dificuldades para se inserir em empresas qualificadas. A baixa qualidade do ensino atual prejudica, e muito, essa condição. Quem pretende alcançar sucesso na carreira deve correr atrás de informação para complementar suas deficiências culturais. Aqueles que adquirirem formação mais sólida largarão na frente, com condições de fugir dos subempregos e do mercado informal.
Com o objetivo de incentivar a cultura, a escrita e as reflexões diante de problemas da vida moderna, o CIEE promove ao longo do ano, ao lado de instituições parceiras, uma série de concursos que visam o desenvolvimento cultural dos jovens. Dois desses prêmios foram entregues nesta semana: o Concurso de Monografias Esther de Figueiredo Ferraz 2015, parceria do CIEE com o Instituto de Advogados do Estado de São Paulo e o 14.º Concurso Nacional de Monografias – Prêmio CIEE/Secretaria Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Senad).
O prêmio do CIEE/IASP foi entregue segunda-feira no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e contou com a presença de José Renato Nalini, presidente do Tribunal; José Horácio Halfeld Ribeiro, presidente do IASP; Francisco Rezek, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal; e do jurista Miguel Reali Junior, entre outras personalidades. Na ocasião foram premiadas Francielle Pasternak Montemezzo, vencedora na categoria profissional, e Nattane da Silva de Oliveira, na categoria estudante, que desenvolveram temas sobre as demandas da atuação do Poder Judiciário nos direitos fundamentais e nas políticas públicas de saúde, respectivamente. Na terça-feira foi a vez da entrega, em Brasília, do prêmio CIEE/Senad, no qual foram contemplados os estudantes Monique da Silva Ribeiro, Sandro Lucena Rosa e Maria Clara Mirachy da Silva Pinto.
O CIEE promove ainda o Prêmio Literário Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde), em parceria com a Academia Brasileira de Letras (ABL), e o prêmio CIEE/CADE, que versa sobre direito concorrencial.
*Luiz Gonzaga Bertelli é presidente do Conselho de Administração do CIEE, do Conselho Diretor do CIEE Nacional e da Academia Paulista de História (APH).
Com o mundo em constante transformação, as empresas não querem mais profissionais que apenas dão conta das atividades técnicas. O colaborador moderno precisa estar "up to date" com as inovações tecnológicas, mas também deve se expressar com clareza e qualidade, deve ter uma formação cultural que facilite o tratamento com outros povos e culturas e estar bem informado do que acontece no Brasil e no mundo, atento às possibilidades de negócios.
Essas habilidades, no entanto, não se adquirem de um dia para o outro. São acumuladas, principalmente, durante a formação escolar. Os jovens que não têm hábito de leitura, que não possuem conhecimentos gerais básicos e não têm vontade de querer saber mais e mais, terão dificuldades para se inserir em empresas qualificadas. A baixa qualidade do ensino atual prejudica, e muito, essa condição. Quem pretende alcançar sucesso na carreira deve correr atrás de informação para complementar suas deficiências culturais. Aqueles que adquirirem formação mais sólida largarão na frente, com condições de fugir dos subempregos e do mercado informal.
Com o objetivo de incentivar a cultura, a escrita e as reflexões diante de problemas da vida moderna, o CIEE promove ao longo do ano, ao lado de instituições parceiras, uma série de concursos que visam o desenvolvimento cultural dos jovens. Dois desses prêmios foram entregues nesta semana: o Concurso de Monografias Esther de Figueiredo Ferraz 2015, parceria do CIEE com o Instituto de Advogados do Estado de São Paulo e o 14.º Concurso Nacional de Monografias – Prêmio CIEE/Secretaria Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Senad).
O prêmio do CIEE/IASP foi entregue segunda-feira no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e contou com a presença de José Renato Nalini, presidente do Tribunal; José Horácio Halfeld Ribeiro, presidente do IASP; Francisco Rezek, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal; e do jurista Miguel Reali Junior, entre outras personalidades. Na ocasião foram premiadas Francielle Pasternak Montemezzo, vencedora na categoria profissional, e Nattane da Silva de Oliveira, na categoria estudante, que desenvolveram temas sobre as demandas da atuação do Poder Judiciário nos direitos fundamentais e nas políticas públicas de saúde, respectivamente. Na terça-feira foi a vez da entrega, em Brasília, do prêmio CIEE/Senad, no qual foram contemplados os estudantes Monique da Silva Ribeiro, Sandro Lucena Rosa e Maria Clara Mirachy da Silva Pinto.
O CIEE promove ainda o Prêmio Literário Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde), em parceria com a Academia Brasileira de Letras (ABL), e o prêmio CIEE/CADE, que versa sobre direito concorrencial.
*Luiz Gonzaga Bertelli é presidente do Conselho de Administração do CIEE, do Conselho Diretor do CIEE Nacional e da Academia Paulista de História (APH).
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