Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2015
É triste ver que o jogo de interesses é a peça propulsora de tantas e tantas realizações. Não! Não gostam de você por seus lindos olhos ou por seu abraço aconchegante. Na verdade, tudo o que você pode proporcionar sempre é colocado à mesa. Até que ponto você é útil?
Caso não ofereça muito proveito ao "amigo", então o tratamento é o mais básico possível. Pode ser evitado? Melhor! Se a situação for contrária, terá todas as regalias, até que lhe tirem o que tanto interessa. Sorrisos, tapinhas nas costas e até mesmo abraços -no estilo de eterna saudade que lhe faz acreditar ser amado.
O mais curioso é que o trampolim do jogo dos interesses não é construído no concreto, é instável, sempre se move. Tudo acontece de acordo com os interesses. Ao constatar que todo o carinho no tratamento tem tempo contado, a sensação que fica é a de ser usado.
Penso. Penso e concluo que o correto, nestes casos, é tirar proveito dessa relação interesseira. Ora, nada mais justo! E assim... caminha a humanidade inspirando narrativas assombrosas.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm
Em dezembro de 2015
É triste ver que o jogo de interesses é a peça propulsora de tantas e tantas realizações. Não! Não gostam de você por seus lindos olhos ou por seu abraço aconchegante. Na verdade, tudo o que você pode proporcionar sempre é colocado à mesa. Até que ponto você é útil?
Caso não ofereça muito proveito ao "amigo", então o tratamento é o mais básico possível. Pode ser evitado? Melhor! Se a situação for contrária, terá todas as regalias, até que lhe tirem o que tanto interessa. Sorrisos, tapinhas nas costas e até mesmo abraços -no estilo de eterna saudade que lhe faz acreditar ser amado.
O mais curioso é que o trampolim do jogo dos interesses não é construído no concreto, é instável, sempre se move. Tudo acontece de acordo com os interesses. Ao constatar que todo o carinho no tratamento tem tempo contado, a sensação que fica é a de ser usado.
Penso. Penso e concluo que o correto, nestes casos, é tirar proveito dessa relação interesseira. Ora, nada mais justo! E assim... caminha a humanidade inspirando narrativas assombrosas.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm
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