O cinema brasileiro acessível. Conheça a Coleção Cinema Brasileiro, uma publicação com audiodescrição desenvolvida pela Fundação Dorina Nowill para Cegos
O cinema, essa máquina de produzir imagens e fomentar a imaginação, é um ambiente que a cada dia se torna acessível a pessoas com deficiência visual. Através das atuais normas que vigoram nas leis de incentivo cultural, a descrição das imagens dos filmes que não são mencionadas pelo áudio original (a audiodescrição) passou a ser um requisito para as produções de novas obras audiovisuais.
Com essa normativa, pessoas que pouco ou nada enxergam passaram a experimentar sessões nos festivais de cinema. Esta foi uma iniciativa do Festival de Gramado em 2015, onde a pessoa com deficiência visual entrou no ambiente de projeção de imagens e esteve em contato com o tempo do filme e imersão com os sons que auxiliam a interpretar a narrativa.
As pessoas com deficiência visual são grandes construtoras de imagens mentais. E em breve elas poderão ampliar mais esse potencial com o auxílio das interpretações de imagens, e ainda conhecer melhor o cinema brasileiro através de uma publicação acessível: a Coleção Cinema Brasileiro, que será lançada para expandir o conhecimento e imaginação desse espectador.
Essa publicação em sua versão acessível, com o recurso do som que descreve texto e interpreta imagem, desenvolvida pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, reúne ensaios escritos por pesquisadores e críticos de cinema que tornam possíveis a reflexão sobre os aspectos históricos, políticos e estéticos que repercutiram no período silencioso às principais produções sonoras.
O primeiro número dessa Coleção é dedicado ao cinema clássico e à almejada proposta de cinema industrial no Brasil. A filmografia de Humberto Mauro, o filme Limite, dirigido por Mario Peixoto em 1930, e a trajetória das produções realizadas nos estúdios da Cinédia, nas décadas de 1930 e 1940, são os temas contemplados em três volumes temáticos.
O primeiro volume: “O cinema de Humberto Mauro” será lançado no dia 10 de dezembro. Dia 16 de dezembro ocorre o lançamento do segundo volume: “Limite, o filme de Mário Peixoto”. E o terceiro volume: “Entre filmes e histórias da era dos estúdios” estará no ar em 22 de dezembro.
Os volumes I, II e III, em formato digital acessível, poderão ser acessados através do aplicativo DDReader (Dorina Daisy Reader). O aplicativo e os volumes destinados a pessoas com deficiência visual estarão disponibilizados gratuitamente no site da Coleção, e no site e biblioteca da Fundação Dorina Nowill para Cegos. A publicação em modo acessível também estará disponível em mídia digital (DVD) com distribuição gratuita em bibliotecas e instituições parceiras dessa Fundação.
Acesse: www.colecaocinemabrasileiro.com e acompanhe os lançamentos!
O cinema, essa máquina de produzir imagens e fomentar a imaginação, é um ambiente que a cada dia se torna acessível a pessoas com deficiência visual. Através das atuais normas que vigoram nas leis de incentivo cultural, a descrição das imagens dos filmes que não são mencionadas pelo áudio original (a audiodescrição) passou a ser um requisito para as produções de novas obras audiovisuais.
Com essa normativa, pessoas que pouco ou nada enxergam passaram a experimentar sessões nos festivais de cinema. Esta foi uma iniciativa do Festival de Gramado em 2015, onde a pessoa com deficiência visual entrou no ambiente de projeção de imagens e esteve em contato com o tempo do filme e imersão com os sons que auxiliam a interpretar a narrativa.
As pessoas com deficiência visual são grandes construtoras de imagens mentais. E em breve elas poderão ampliar mais esse potencial com o auxílio das interpretações de imagens, e ainda conhecer melhor o cinema brasileiro através de uma publicação acessível: a Coleção Cinema Brasileiro, que será lançada para expandir o conhecimento e imaginação desse espectador.
Essa publicação em sua versão acessível, com o recurso do som que descreve texto e interpreta imagem, desenvolvida pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, reúne ensaios escritos por pesquisadores e críticos de cinema que tornam possíveis a reflexão sobre os aspectos históricos, políticos e estéticos que repercutiram no período silencioso às principais produções sonoras.
O primeiro número dessa Coleção é dedicado ao cinema clássico e à almejada proposta de cinema industrial no Brasil. A filmografia de Humberto Mauro, o filme Limite, dirigido por Mario Peixoto em 1930, e a trajetória das produções realizadas nos estúdios da Cinédia, nas décadas de 1930 e 1940, são os temas contemplados em três volumes temáticos.
O primeiro volume: “O cinema de Humberto Mauro” será lançado no dia 10 de dezembro. Dia 16 de dezembro ocorre o lançamento do segundo volume: “Limite, o filme de Mário Peixoto”. E o terceiro volume: “Entre filmes e histórias da era dos estúdios” estará no ar em 22 de dezembro.
Os volumes I, II e III, em formato digital acessível, poderão ser acessados através do aplicativo DDReader (Dorina Daisy Reader). O aplicativo e os volumes destinados a pessoas com deficiência visual estarão disponibilizados gratuitamente no site da Coleção, e no site e biblioteca da Fundação Dorina Nowill para Cegos. A publicação em modo acessível também estará disponível em mídia digital (DVD) com distribuição gratuita em bibliotecas e instituições parceiras dessa Fundação.
Acesse: www.colecaocinemabrasileiro.com e acompanhe os lançamentos!
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